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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Preservar a Praça do Império é defender a Portugalidade
, para Assembleia Municipal de Lisboa
Nome
Comentário
Mário O.
Respeitemos a História...
Manuel M.
Com tantos locais em Lisboa a precisar de reabilitação, com tantos parques a precisar de intervenção. Mexe-se e gasta-se no que está bem, tudo por ideologias de quem não sabe. Não se apaga a História.
Maria C.
Inaceitável esta decisão do Governo!!!
José P.
Concordo que se mantenha a Praça do Império como está com os brasões
PAULO B.
Não se pode apagar a História. Ela foi escrita com FACTOS (dos quais Portugal deve orgulhar-se) e não com argumentos (de origem prostituta e subserviente, que bem caracterizam a mediocridade de muitos dos nossos políticos). E, a propósito de prostituição política - não há Estado algum, que tenha respeito por por outro que seja subserviente. A França, a Espanha e a Inglaterra alguma vez, ficaram envergonhados dos seus impérios? E mesmo, enquanto os tiveram, souberam, neles, revelar a dimensão humana e cristã que, ao longo dos séculos muito caracterizou os Portugueses, na sua expansão ultramarina?! Porque é que com as recentes vitórias de Portugal, todos os povos lusófonos (e não só) ficam alegres - e choram a derrotas de Portugal?! Fico com a convicção de que estes políticos, prostitutos, são descendência daqueles que por cá ficaram e nada fizeram; NÃO são filhos daqueles que, apesar de serem tão poucos, fizeram tão vasto Império e, por todo ele, construindo cidades, hospitais, escolas, universidades, portos ferroviários, marítimos, aeroportos, abrindo milhares e milhares de quilómetros de estradas, desenvolvendo a agricultura, etc., etc. - e ORGULHOSAMENTE NÓS!
Pedro M.
A História, nunca se apaga !.......
Ligia G.
O destino de objectos que fazem parte da nossa cultura, arte e história como Nação não deveria ser passível de decisão, sobretudo aquelas que determinam destruição ou modificação irreversível, não deveriam ser tomadas por um ou meia dúvida de indivíduos ou mesmo por partidos políticos.
António S.
Salazar embora ditador, teve a hombridade de reconhecer ao seu inimigo Cunhal o saber e o direito a respectivo reconhecimento, e permitiu que o mesmo fizesse o seu exame de Direito, defendendo uma tese de todo contrária aos costumes da época, notando-o com 20 valores. Porque será que os actuais políticos tudo fazem para não se falar do passado? Não respeitam a História?!? Ou receiam que ali encontremos algo que contrarie o que ora afirmam...E num país cheio de faltas e empobrecido, que fundamento pode ter uma obra cujo custo financeiro seria mais bem aplicado nos necessitados desta cidade e na transformação da mesma num exemplo de cidadania e não num castelo medieval como a realidade leva a lembrar.
Nuno B.
Há que impedir esta despudorada e preconceituosa destruição do nosso património!
Maria P.
Deixem ficar a Praça do Império !
José F.
Tenho manifestado a defesa deste património simbólico sempre que surge oportunidade, na esperança de que a CML não despreze, uma vez mais, o passado que honra e dignifica a nossa História
Marco P.
Inaceitável que por teimosia política e preconceito idelógico um qualquer Sá Fernandes se ache no direito de reinventar a secular História de Portugal
Mário F.
só uma palavra para estes espécimes - ASSASSINOS
João d.
É uma vergonha deixar que os comunas apaguem a nossa História.
Eurico L.
Preservar as memórias históricas é o melhor contributo para dar a conhecer às gerações vindouras, o seu passado!
Carlota P.
A História de um País é para ser respeitada quer se goste ou não dos factos que nela estão representados.
Jose D.
É um absurdo ter vergonha da nossa História. Tanto mais, quanto os povos abandonados, dão provas de carinho e de portugalidade. Saibamos merecer essa estima.
Rafael F.
Esse homem, o qualquer coisa Sá Fernandes, tendo em consideração que chamar-lhe homem já será tecer-lhe um grande elogio, não pode de modo algum apagar a nossa História a mata-borrão, não pode expurgar o nosso passado por simples prazer e arrogância. Impõe-se cada vez mais que os inimigos de Portugal sejam afastados de cargos políticos, e quem sabe, recambiados para outras bandas, pois claro está, que este não perfilha da mesma Pátria que nós.
EDUARDO C.
É éticamente pornográfico a negação da História de Portugal
Francisco F.
A História é o ADN de um Povo! Apagar a sua História é roubar-lhe a identidade!
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