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SOLIDARIEDADE COM OS MOTORISTAS DE MATÉRIAS PERIGOSAS E DE MERCADORIAS
, para XXI Governo da República Portuguesa e ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias
Nome
Comentário
Pedro L.
Sim ao direito à greve por um futuro melhor como reformado
Adelino M.
É vergonhoso o que os patrões Portugueses exploram os empregados, as empresas têm que ter lucro com os produtos e serviços que comercializam. Pagando decentemente aos colaboradores têm mais motivação para atingirem objectivos.
Delmira F.
Temos de defender o direito à greve. Este governo está a tornar-se numa grande ditadura.
Sofia g.
A favor.
João P.
Prometeram tudo, que dêem. A austeridade acabou. Não interessa os meios para atingir os fins.
Edgar C.
Portugal não pode continuar a querer bons profissionais e pagar aos trabalhadores salarios de miséria. Os salarios bases devem ser aumentados por forma a segurar tambem o futuro do trabalhador seja em caso de doenca ou de reforma. Acho justa a reivindicação da vossa luta.
José R.
A luta continua!
Pedro C.
Estou solidário com a vossa luta. Por "cobardia", desisti de Portugal, por nunca acreditar, que um dia como amanhã, 12 de Agosto chegasse. Os horários permitidos por lei e quase sempre impostos seja por patrões, transitários ou mesmo clientes, são definitivamente DESUMANOS, e nunca na vida o salário que recebem é digno do esforço e dedicação que um motorista faz. Espero que a vossa luta rompa o sistema que prolifera em Portugal, em que se vê que cada vez mais, se explora o trabalhador condenando-o à pobreza e falta de dignidade, para satisfazer a gula de muita gentalha que nem o ar que respira merece. Muita controvérsia em torno do Dr. Pardal Henriques, mas está a ser um homem, que vestiu a camisa e está lutando pelos interesses de uma classe explorada e deserespeitada por uma boa parte da sociedade incluindo até o próprio Governo. Luta essa que deveria ser feita ao longo dos anos pela pseudo FECTRANS. Um bem haja também a todos os motoristas que amanhã iniciam e estarão presentes nos piquetes de greve, e aqueles que por imposição ou pressão serão obrigados a cumprir serviços minimos. Só lamento não poder estar ao vosso lado nessa luta. Um abraço e acredito que saiam vencedores.
José H.
Antonio Costa, e o seu governo, demonstrou mais uma vez a sua disponibilidade para conter pela força e ameaça a classe trabalhadora nos limitesdos salarios miseraveis. Já o tinha feito de forma ostensiva com os estivadores (enviando os serviçais da policia de choque proteger os escroques fura-greves) e com os enfermeiros (criminalizando a sua luta e dirigentes). Assim, com salarios de miseria, os seus "exitos economicos" somam-se. É com este gestor dos interesses do capital que BE e PCP querem formar/formaram governo ou maioria parlamentar!?
Antonio T.
Nunca será quem trabalha que prejudica o País.
Carlos P.
Salários de Miséria nem para os motoristas nem para ninguém!
Paulo M.
Solidariedade para com os motoristas de matérias perigosas, NEM UM PASSO ATRÁS!
Filipe C.
Estamos perante um atentado ao direito à greve para além de o estado estar a ser conivente com uma fuga aos impostos
Virgilio f.
A favor da subida do salario minimo e uma chapada nestes governantes da treta...
José S.
Eu aprovo e concordo com a greve dos motoristas
Rui D.
Força pessoal lutem pelos vossos direitos.
Cidália R.
Tudo a correr bem! Era fixe que o resto do país não tivesse medo de fazer o mesmo para aumentar os ridículos 600€ para mais... Se fosse futebol estavam todos no Marques!
Jorge S.
Mais do mesmo nesta nossa ditadura encapotada de democracia. É certo que os direitos não são absolutos e quando direitos colidem se deve sobrepor o mais importante, que será no caso em questão, os direitos dos demais cidadãos de se poderem deslocar, mas isso também não dá o direito ao governo de ir contra a lei e anular por completo o direito à greve, substituindo os grevistas do sector com formação por todo e qualquer um com carta de pesados, pondo em causa a segurança de todos os cidadãos, é absurdo e contraditório. O governo só tinha que garantir que o serviços mínimos fossem realmente respeitados e punir severamente se os mesmos assim não fossem cumpridos. Desta forma é um total desrespeito pela lei e por todos os cidadãos portugueses. Desta forma está a passar a mensagem de que os direitos são para respeitar quando os governos assim o entenderem.
António A.
Pela verdade e justa remuneração, tendo em conta o mérito, canseira e responsabilidade.
António F.
Sou emigrante, mas solidário com os motoristas portugueses
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