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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

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Jose D.Destaco a recomendação para a «melhoria do controlo democrático», condição tão arredia dos hábitos portugueses, educados para a passividade e aceitação, do que resulta o atropelamento dos direitos mais básicos em defesa da cidadania.
Ana B.Esse juiz não pode continuar a julgar, não tem capacidade para tal
Paula M.«Pensaram que podiam afastar as pessoas de nós acusando-nos de mulheres de má vida. Enganaram-se», Maria Teresa Horta.
Maria B.E eu que estava convencida de que o meu país respeitava as mulheres!
José C.O juiz, não deve ter ideologia, religião ou preconceito de género, de raça, casta corporativa. Deve aplicar a Lei com bom senso, temperança e de harmonia com os tempos de hoje.
Maria M.Avaliação independente dos acórdãos dos juízes é urgente.
Jorge C.A Justiça vive um momento de descrédito completo, de acordo com todos os estudos de opinião! Paradoxalmente, os seus principais agentes têm regalias excecionais, com os níveis remuneratórios mais elevados do Estado que se mantêm por toda a vida com a figura da Jubilação. Fazem justiça, dizem, em nome do povo, ao qual não prestam contas!
Natália A.Não à traição. Não à violência doméstica.
maria t.MULHERES UNIDAS JAMAIS SERÃO VENCIDAS
Margarida C.Como reage a mulher traída? Reage com palavras de imensa dor, sente-se profundamente humilhada, sofre em silêncio e faz um esforço para acreditar nas promessas de mudança do marido. De lembrar que muitas vezes somos traídas quando eles se encantam por mulheres mais jovens e ainda bonitas. As consequências são arrasadoras e muitas há que desistem da vida. Por que motivo o ego dos homens não aguenta a traição? Tudo se resume a uma questão cultural, já inaceitável nos nossos tempos mas, mais intolerável ainda, é a sentença de quem julga. É deplorável e digna de recurso.
antónio r.por um Portugal democrático e laico.
Helena F.As leis devem evoluir com o tempo e não retroceder, ignorando toda a luta anterior por direitos iguais entre mulheres e homens.
Daniel F.Falta de sensibilidade e sentido democrático, aplicando a Justiça Medieval
Maria P.É arrepiante que nos tempos de hoje, se digam barbaridades como estas. Este Juiz é de que século?
MagdaLena A.Este sr. juiz não deu conta que estamos em 2017? Será que também não sabe ler o Novo Testamento?
Tania F.Quando um juiz, em pleno exercício das suas funções, justifica a violência doméstica citando a bíblia, a meu ver, está a desonrar a constituição e a promover a violação dos direitos humanos! não merecia pisar uma sala de audiências como juíz, talvez a devesse pisar de outra forma...
Ana R.Os direitos humanos nunca se devem sobrepor-se às diferenças de género. Se fosse ao contrário não constatavam o adultério. Que vergonha. Quer dozer as mulheres tem qie ter os mesmos deveres mas não podem ter os mesmos doreitos. O tempo da biblia já acabou a muito somos uma nação de várias religiões.
Cina P.O natural é evoluir, progredir e não regredir!! Esse Sr. Juiz devia ser internado, porque só pode estar com alucinações......
Anabela A.É triste o mundo de "homo sapiens" em que vivemos
Helder P.A violência sobre as mulheres não é um problema das mulheres, antes, um problema social do qual os homens também devem apoiar.

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