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A opinião e razões dos signatários da Petição: Cidadãos contra o “Acordo Ortográfico” de 1990, para Senhor Presidente da República; Senhor Presidente da Assembleia da República, Senhores Deputados; Senhor Primeiro-Ministro, Senhores membros do Governo; Meritíssimos Senhores Juízes dos Tribunais. Aos Portugueses; Funcionários públicos; Escolas públicas, particulares e cooperativas, e respectivos Professores e Alunos; Universidades; Editoras. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Academia das Ciências de Lisboa; Instituto de Linguística Teórica e Computacional; Instituto Camões; Imprensa Nacional – Casa da Moeda, S.A.. A todas as restantes entidades públicas e privadas

NomeComentário
Maria C.O acordo com que ninguém concorda, é um atentado à nossa identidade. Quem o promoveu e validou, devia estar na cadeia por crime de atentado à Soberania Nacional
Maria G.Absolutamente contra o Acordo Ortográfico
Emmanuel F.Estou inteiramente de acordo. "Salvemos o que ainda nos identifica como povo e nação com mais de 800 anos de existência".
José S.De facto ando para comprar um fato há já bastante tempo, pois o custo de vida não pára de aumentar...
Alice F.Este acordo é mais um recuo da minha origem latina. Chega de brincar com a lingua portuguesa.
Antonio S.O sr. Sócrates tinha que "elevar" a língua portuguesa ao seu nível intelectual
Ana S.Portugal tem oito séculos de vida, a sua língua mãe é importante não deve morrer, não gosto de influências externas. Viva Portugal.
Luis F.Estou completamente de acôrdo.
João S.Temos de acabar com esta aberração que é um verdadeiro Aborto Ortográfico
ASDRUBAL F.O texto é por demais elucidativo da aberração que constitui o Acordo Ortográfico de 1990.
José F.O ensino da Língua portuguesa tem sido descurado. As vogais estão a ficar cada vez mais mudas, as sílaba não são devidamente lidas, a conjugação dos verbos está cada vez mais esquecida. Eis as razões por que nem todos os falantes do Português se entendem. Não é uma lei que deve uniformizar a escrita ou a pronúncia. As novas palavras serão incorporadas gradualmente, As normas de cada um dos países irão persistindo. Basta ver o que se passa com o inglês, o francês e o castelhano.
Maria C.Como foi possível implementar e este acordo hortográfico? É um insulto à língua portuguesa .
Pedro L.Abaixo com a mudança para pior! Abaixo com a violação das raízes das palavras
António B.Sou português. Exijo o PORTUGUES de Portugal
Jorge O.Solução para a falta do trema. Volta do termo "acreano".
angelina f.Angelina Ferreira
José A.Vamos voltar a escrever (e ler) Português
Jaime B.Bom seria que os "acordistas", de uma vez por todas, percebessem a diferença entre um Acordo e uma Reforma. As línguas sofrem alterações, são vivas, evoluem, mediante princípios que estão consagrados na própria evolução de uma Língua. Acordos político-económicos para alterar um valor cultural, uma espécie de hino ou bandeira... foi muito estranho. Curiosidade: os professores, linguistas, e demais defensores do AO90 nunca falam? Terão vergonha do que, acerrimamente defenderam? E tão poucos que são...
Maria d.Concordo, inteiramente, com o texto Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico" de 1990. O facto de ser portuguesa e de ter aprendido a ortografia anterior à aberração que é o AO1990, nunca foi obstáculo a que lesse livros e artigos escritos com a ortografia brasileira. Penso que o mesmo sucede com os brasileiros em relação à nossa ortografia (anterior ao AO1990). O AO1990 trai, de forma injustificável, a etimologia da nossa língua e, se não arrepiarmos caminho, irá ter graves repercussões no ensino da nossa língua às gerações mais novas. O que nos separa não será tanto a ortografia, mas, eventualmente, a semântica. Mas, isso, só nos individualiza e enriquece culturalmente enquanto povo. TEMOS DE TER ORGULHO DE QUEM SOMOS E DA NOSSA HERANÇA. Deixo um pequeno exemplo duma situação que nunca será ultrapassada por qualquer AO: - uma portuguesa, em viagem no Brasil, pede a uma lojista: "Posso ver a camisola castanha que está na montra?". Perante a perplexidade da lojista, a portuguesa indica o artigo a que se está a referir e a lojista com um esclarecedor: "Ah!", continua, "A blusa marron que está na vitrine!".
João P.Professor Universitário

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