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A opinião e razões dos signatários da Petição: Anti-Praxe - Todos contra a Praxe, para Exmo. Srº Presidente da República, Exmo. Srº Primeiro Ministro, Exma. Srª Presidente da Assembleia da República

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Mercedes D.Desrespeito físico e moral NUNCA!
josé b.A total falta de nível intelectual dos "argumentos" a favor de tão desqualificado tema é estarrecedora. Mas os seus defensores nem se apercebem que só expõem na praça pública as próprias debilidades de maturidade e de cultura!... Andam os Pais e o País a gastar tempo, dinheiro e até vidas , para alimentar tão medíocre tema e tão medíocres "estudantes", quando bastava medir-lhes a alcoolemia e o Q.I.: parece-me que o Défice nacional não é só financeiro... Que geração andamos nós a formar?! E, já agora, este "problema" em quantos outros países já foi também detectado?
Lúcia R.A nossa vida enquanto seres sociais evoluiu. O nosso processo de socialização evoluiu desde o primitivismo da idade antiga e, mesmo, desde as décadas dos regimes absolutistas e totalitários. Neste processo evolutivo, parece-me, só fazem sentido os passos a favor da liberdade de expressão e de afirmação individuais. E, igualmente, importa afastar e remeter para o passado todas as formas de repressão, humilhação e de opressão do indivíduo que invoquem os tempos da barbárie. A interdição e criminalização das praxes académicas, enquanto formas de submissão a uma hierarquia vazia de qualquer conteúdo, não será mais do que um destes passos. Fomos os inspiradores da criação da Amnistia Internacional. Não queiramos continuar a ter, dentro das nossas portas, características suscitadoras de ensejos semelhantes, por parte de quem nos vê de fora e encontre cá práticas típicas de um primitivo medievalismo.
Luís V.Acabar com esta tradição vergonhosa, as "praxes académicas" é um passo para evoluirmos enquanto Povo com muitas outras tradições de que nos devemos orgulhar, nomeadamente "seguir a tradição de um Povo que assumiu uma posição de vanguarda, comparativamente ao resto da Europa, relativamente à abolição da pena de morte. Portugal foi, de facto, o primeiro país a adotá-la sob a forma de lei na Reforma Penal de 1867, recebendo aplausos entusiastas de importantes figuras europeias..... onde para esse Povo?
Tânia C.Para que esta "vergonha" termine..
isabel s.NÃO Á HUMILHAÇÃO.
ana c.Acho uma verdadeira estupidez o tipo de brincadeiras que fazem !!! ha tanta coisa interessante que podem fazer mas não, preferem andar a matar os jovens !! BASTA.
Paulo C.Durante cerca de 25 anos, enquanto docente do ensino superior, sempre me senti triste e revoltado com a humilhação gratuita de jovens a quem foi incutido a prepotência e abuso de poder no seu primeiro contacto com o local onde deveriam ser acarinhados e formados moral e cientificamente. Só a proibição da praxe permitirá a criação de nova prática que acarinhe e apoie os novos alunos.
Leonilde c.concordo com o fim das praxes, ser praxado é ser bem recebido pelos colegas mais velhos e fazerem uma festa Não ás praxes de humilhação e à violência
ARMANDO S.Praxes de integração do caloiro sim, destas a que assistimos são campanhas fasciszantes......
jose l.considero as praxes de uma baixesa e humilhaçao por isso nao deve haver praxes mas sim trabahlo comunitario a bem da sociedade que e mais util
catarina a.Ao diogo deveria ser aplicada uma pena de prisão.
Alexandra A.A praxe deveria ser integração e não humilhação. Fui praxasa na Escola sup Educação João de Deus mas nunca nos humilharam, apenas foi uma praxe bastante divertida, tal como irmos para um pavilhão e fazermos jogos de "meninos do primeiro ciclo", ou seja jogos tradicionais portugueses.
Lia P.Ultrapassados todos os limites, mesmo os naturais, lógicos, humanos, vitais etc. é de crer que recomendações, regulamentações, críticas ou condenações nenhum efeito exerçam sobre aqueles que por si não conhecem os limites. Mas já o início é condenável e anti-pedagógico: submissão e humilhação, não constituem ingregração nem base de formação de seres livres para construir. Fim á liberdade de destruir até a própria vida!!! Em nome de nada !!!
Maria F.Como é que se pode acreditar que comportamentos patéticos baseados na humilhação estreitem os laços entre universitários ou,entre quem quer que seja?
Fernando C.Mais vale tarde que nunca
maria p.a praxe é uma escola de humilhação, obediência acrítica,anulação da personalidade, bem ao estilo do que faziam as juventudes nazis.
José S.O grande argumento utilizado por quem defende a praxe é a integração! Ora hoje em dia, com a enorme facilidade de comunicação existente e com a fácil e precoce socialização da juventude na "vida" em geral, tal argumento não tem qualquer sentido! E mais: os principais praxantes são, em regra e em minha opinião, pessoas de mau carácter, complexadas e/ou recalcadas, que vêem ali uma maneira de exercerem um poder tirano e despótico!
António D.A praxe é morte! Há que acabar com ela!
Núria M.Acredito que há praxes que não sejam violentas e de humilhação, mas pensando nas vitimas das praxes penso que estas deveriam acabar. Ou alterarem o seu sistema e passar a haver controle sobre as mesmas.

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