Petição Pública
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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Para Uma Nova Economia - Uma Tomada de Posição Pública
, para Poderes Públicos e Media
Nome
Comentário
Maria F.
Profª Ens. Sec.
José P.
Torna-se indispensável alterar o sistema economico e financeiro e responsabilizar os Poderes Publicos e Privados.
Esmeralda P.
As Políticas Públicas seguidas, tiveram como princípio base a mudança de paradigma, mas infelizmente não têm tido em consideração factores importantes, como: Boa gestão pública, o accountability, ou seja a prestação de contas, tem sido um faz de conta, os organismos públicos têm, isso sim, procurado vender uma imagem que não é a real, é a conveniente. As alterações ao dito paradigma, traduziu-se pela dsmotivação, generalizada, de produzir, não são só as políticas que devem ser alteradas, porque mais do que isso, há que ter em atenção quem as implementa. Obrigada pela oportunidade de manifestar a minha opinião. Por exemplo o ISCTE, onde tirei o Mestrado em Administração e Políticas Públicas, tem tido como preocupação a elaboração de teses, onde seja desenvolvido um projecto de melhoria de um serviço público, há várias teses nesse sentido, incluindo a minha. Mais uma vez obrigada, porque isto é um dever de cidadania.
Mariana P.
Reformada
Maria M.
Professora catedrática jubilada e investigadora do Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC)
Ana V.
investigadora e autora
João C.
Professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Carlos R.
médico - USF Tilias Lisboa
Manuel G.
Concordo em absoluto com o artigo relativo a esta petição. De facto, há que encontrar um novo paradigma para economia mundial de forma a se combater a forma irracional e intensiva de utilização de recursos escassos e concomitantemente diminuir de forma drástica a desigualdade da distribuição da riqueza produzida.
Guilherme F.
Futuras petições na mesma linha deverão denunciar os grandes responsáveis e ganhadores da presente crise em Portugal: sector financeiro (liderado pela máquina corruptora do Grupo Espírito Santo) e sector imobiliário (com o Grupo Mota-Engil à cabeça).
Manuel S.
Sob pena de entramos em situações de ruptura económica e social, é imperativo combater a especulação financeira, reforçar o Estado-providência e reduzir as desigualdades sociais.
Graça F.
Sem a justiça e equilbrio que só uma economia social pode dar ás pessoas, não se pode falar de democracia porque ela não existe!
Jose C.
A suposta "concorrencia" entre economias de escravos e economias de direitos sociais é uma fraude que nos querem inpingir como fatalidade, mas é uma simples arbitrariedade que interessa sobretudo ao capital finaceiro.
JOSÉ C.
Técnico Administrativo, Associação Nacional de Direito ao Crédito
TIAGO P.
Residente em Marvão.
António B.
Enviarei um texto sobre a origem da crise ao responsável pela petição
Bernardo A.
Engenheiro do Ambiente / Transportes
Almerinda T.
geógrafa (aposentada)
Maria C.
Economista (aposentada)
Elsa F.
Economista (aposentada)
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