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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”, para Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República

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Nuno C.As petições públicas permitem clarificar e tornar claro o que pensa uma parcela significativa dos Portugueses ,contrariamente ao que nos querem fazer crer
Clemente F.Concordo em absoluto
Fernando E.É um dever de cidadania.
Luís C.Penso que a reestruturação da dívida, nos termos em que é proposta, é o único caminho viável para os portugueses conseguirem recuperar em tempo razoável o nível mínimo de dignidade a que têm direito como cidadãos europeus. O facto de a penosa situação do país ser em boa parte resultante da acção leviana e incompetente de diversos governos durante os últimos trinta anos, não retira força a este legítimo desejo de melhoria de condições de vida. Contudo, considero que se o bom senso prevalecer e as negociações chegarem a bom termo, o país deve criar mecanismos rigorosos de auto-fiscalização e controlo da política económica e das contas do Estado que impeçam eficazmente que situações graves como a actual se venham a repetir. Não me repugna minimamente que esses mecanismos incluam representantes dos credores que venham a subscrever o desejado acordo de renegociação.
Alfredo H.É preciso que a sociedade civil se manifeste cada vez mais de forma inequívoca, nesta matéria em particular, mas também noutras que têm vindo a conduzir este N/ país para um beco sem saída.
Pedro C.O ideal era fazer "reset" à dívida que nem fomos nós que a criámos!
ernesto f.Parece-me adequado indexar o pagamento da dívida ao crescimento económico, claro que sim.
Maria C.Assino, a favor de tanta gente inocente e a sofrer sem culpas. Sim... PAGAMOS ! Como sempre pagámos ... mas, devagar ... Porque, sem pão, sem casa, sem educação, sem trabalho, sem economia... vamos pagar com quê ?
SAMARITANA B.APOIO, POR CONSIDERAR MUITO IMPORTANTE ESTA DISCUSSÃO NA ASSEMBLEIA DA REPEÚBLICA.
João V.É um excelente início para o restabelecimento da normalidade democrática soberana nacional , num quadro de igualdade , legitimidade , e reciprocidade intra -europeia.
Francisco F.Concordo em absoluto com a renegociação da dívida.
Bento Q.Assino com todo o gosto. É necessário mostrar que podemos fazer alguma coisa por este País e por este Povo Português apesar dos amuos de uma minoria possidónia.
Fernando M.Pelo meu País e pelo seu Povo.
Maria C.A reestruturação deverá ter em consideração: juros possíveis de pagar, distribuição das dificuldades/cortes a começar pelos elementos do governo deputados, bancos chefias de empresas, antigos governantes, mordomias etc e acabar com ordenados obscenamente altos como aqueles com que somos confrontados todos os dias. O exemplo deve vir "de cima"
Fernando T.O mal deste país é que tudo o que fazem é feito a pensar em ganhar as próximas eleições e nós pagamos.
Manuel M.Este governo não foi eleito para destruir o nosso País. O País são as pessoas que estão a ser roubadas e que já bateram bem no fundo, sem oxigénio para respirar. Como ex-militar do 25 de abril estou pronto para outro, pois o Sr Passos Coelho tem que ir para onde mandou os portugueses: emigrar e passar as amarguras da vida que os meus pais passaram, que eu estou a passar e que os meus filhos estão a sofrer, sem o mínimo de condições de sustento para os ajudar porque também eles estão desempregados. Não podemos permitir que estes garotos mal formados destruam a nossa sociedade mandando para o lixo os que menos podem, para eles viverem com todas as mordomias à custa do trabalho de milhares de portugueses que já estão na miséria e na pobreza extrema. BASTA!...
José N.A Assembleia é o local próprio para discutir os problemas do povo.
José C.Ou os responsáveis se passam a comportar como tal, ou têm que ser forçados pelos cidadãos.
Luís M.Basta de Austeridade
Armando M.Basta desta politica demolidora de empobrecimento das pessoas, baixos salários, destruição de emprego e aumento brutal do enriquecimento das grandes fortunas. Os políticos que contraíram a divida, e as grandes fortunas que são quem lucra com a crise, que paguem a divida pois eu todos os meses (por enquanto) pago religiosamente a minha ao banco que a contrai.

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