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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

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Cristina E.sinto revolta pelo nosso Estado de Direito ser representado por essas pessoas para defender os fracos. Vergonhoso.
Gualter P.Juizes tem que respeitar as leis e o censo comum e tem que ser responsabilizados pelos actos dos seus teabakhos , como quakquer outro funcionario publico.Nao esrao acima da lei nem sao juizes em causas proprias...estamos em democracia e quem manda e o povo.
Isabel M.Aberração...mesmo!
Aldina I.Apresentei há pouco o meu comentário sobre este assunto e só posso acrescentar que lamento bastante que o Ministério Público, que existe num Estado de Direito para nos defender e ministrar a justiça, tenha pessoas com a mente distorcida como é o caso deste polémico juiz.
Leonel D.O Estado português repudia a tortura e rejeita que qualquer seu cidadão seja molestado fisicamente. A constituição é clara nesse sentido. Jamais algum Estado pode tecer juízos acerca da qualidade dos afectos/sentimentos de um seu cidadão.
Helena B.intoleravel
Alexandre C.Deplorável o acórdão, quem o escreveu e quem o assinou sem ler!
Sandra F.Indignada com esta vergonha de Acórdão! não foi isto que me ensinaram na faculdade de direito.
António M.Porque acho que ninguém tem o direito de agredir o próximo/a
João N.Chega de retrocessos.
Miguel P.Incrível o que se passou em pleno século XXI num país supostamente evoluído.
Lúcia M.Não á discriminação de género!
André B.Causa supra género. Subscrita. Obviamente.
Antonio c.Fogo à peça
Gisela P.Espero que um dia os preconceitos sexistas sejam eliminados e as Pessoas julgadas pela sua humanidade e não pelo sexo.
Diana R.Concordo inteiramente com esta petição.
MARIA T.Não à violencia domestica !
Marília S.Inadmissível estaesta indiferença dos juízes! Que seja feita justiça!
noemia d.Discriminação de género, usada e humilhada como objeto, para satisfazer as necessidades fúteis, com humilhação da parte do juiz e violencia doméstica
Maria j.Escandalosas considerações jurídicas da parte de magistrados que parecem viver na pré-hist

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