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A opinião e razões dos signatários da Petição: Pelo fim das praxes académicas, para Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, Exmos Ministros do Governo, Ex.mo Senhor Presidente da República, Meritíssimos Reitores das Universidades, Ex.ma Senhora Presidente da Assembleia da República, cidadãos,

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armando s.Praxes = Violência, Subjugação, "tiques" do fascismo
José S.Para além de acabar com as praxes talvez não fosse mau obrigar essa gente a estudar (pensava que era para isso que lá andam à nossa custa), assim tinham menos tempo para as praxes e as bebedeiras da queima.
Flávio V. Praxe = Bullying = Crime Praxe é o mesmo que Bullying só que com outro nome, espero que as praxes sejam expressamente proibidas em todo o país, não só nas universidades mas também nas outras instituições e que no código penal as praxes passem a constituir crime, contra a dignidade humana e integridade física através de violência psicológica e física. Não estão incólumes só os alunos mas também professores e reitores por serem coniventes durante anos com as praxes bárbaras feitas aos alunos e permitindo que continuem este tipo de crimes contra a dignidade humana e integridade física. Basta de praxes e de impunidade para quem as comete e é cúmplice, há que denunciar com coragem a violência e os abusos da praxe de quem as cometeu e que os infractores sejam punidos se não corre-se o risco de que este tipo de crimes possa continuar e aos transgressores nada lhes acontece. Praxe não é a solução para a recepção aos novos alunos, há outras alternativas para os receber, os novos alunos devem ser respeitados, apoiados, valorizados e receberem uma integração digna e humana.
Helena R.A integração dos estudantes deve ser realizada em ambiente de jogos e convívios, mas sem a obrigatoriedade de qualquer ritual, nem obrigatoriedade de beber às refeições (o que acontece sempre nos jantares dos estudantes).
João F.Praxes académicas são a degradação dos valores numa sociedade sem referencias morais num país terceiro mundista como se está a tornar Portugal.
Maria F.Não ás praxes
Teresa M.As praxes na verdade são um bullying camuflado. Supostamente deveriam de ser um grupo de atividades lúdicas para a integração dos novos estudantes no mundo universitário. Mas na realidade são a realização de atividades de humilhação para a integração destes estudantes a fim de respeitar esta hierarquia nas universidades. Penso que para sermos respeitados temos de respeitar os outros e não impor esse respeito. As Universidades são o ponto mais alto de educação e formação de um individuo que futuramente deverá ser um cidadão exemplar. As praxes são uma contrariedade a tudo isto pois ensinam e pressionam precisamente para o oposto. Chegamos ao cumulo da desgraça das praxes - A MORTE de alunos! Isto é grave, é muito mas muito grave. Espero sinceramente que passem a ser proibidas e haja punição judicial para os responsáveis destes atos. Apenas desejo viver num mundo melhor onde haja valores na sociedade. Atenciosamente, Teresa Mirrado
Guilherme L.Fim às praxes e por decreto lei. Quem as continuar deve ser expulso do ensino.
Filipe R.Quem quer fazer praxe inscreva-se primeiro numa força de elite, para ser praxado. Quero ver esses meninos mimados a chorar...
JOÃO S.O sadismo têm origem na infância e habitualmente as actividades sádicas ocorrem nos primeiros anos da vida adulta.
Sérgio B.Por um início da Consciência.
Manuel G.Após o 25 de Abril e até 1980 não houve praxes nem semanas académicas. Deixou de haver ensino superior?
Pedro T.Fui dirigente associativo nos anos 90 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É com prazer que relembro a forma como, na altura, integrávamos os novos estudantes no meio académico. Durante 1 semana a Associação de Estudantes organizava a "Semana do Caloiro" com diversas actividades: 1) Bancas de apoio junto à secretaria com estudantes + velhos para ajudar no preenchimento da papelada, responder a perguntas que nem sempre os + novos têm coragem de colocar às "senhoras da secretaria", etc, 2) Feira do livro - conseguimos contratos com várias editoras e, durante essa semana, os livros do 1o ano eram mais baratos, 3) Conferências / conversas com estudantes dos anos + avançados onde estes explicavam as "coisas" do curso (como sobreviver às cadeiras + lixadas, os ramos do curso, as opcionais, as oportunidades de estágio / emprego, etc.) - geralmente este tempo era combinado com um professor quel nos cedia 1/2 hora da sua aula introdutória, 4) Folhetos com a informação básica: cantinas, transportes, plantas dos edifícios, telefones, ... 5) E no fim da semana, claro está, uma granda festa.
Leonardo C.Pelo respeito e pela dignidade.
Belmira P.As praxes são uma barbaridade, reveladoras de mentes muito doentes... Seria importante que os Psicólogos se pronunciassem sobre este assunto!
Maria C.ONTEM JA ERA TARDE! ACABAR COM A HUMILHAÇÃO E OS LOBBIES.
Carla A.Pelo fim das praxes! Se calhar devemos ser radicais se as pessoas não se sabem comportar, se não têm limites e bom senso...
Maria L.Sou pelo fim das praxes académicas, por considerar que a maioria dos estudantes, hoje em dia, extravasam os seus propósitos. Esta é a minha opinião.
Jose J.É urgente acabar com todas as praxes. Façam um beberete para apresentações e convivio.
Miguel C.Façam por ex. festas de confraternização , ajudem os novos alunos a se integrarem num universo completamente novo e estranho , a sentirem que tem colegas que os ajudem e os apoiem , nao que os intimidem e assustem . Ja basta as dificuldades dos estudante sem dinheiro e estarem longe da familia etc.a vida depois dos estudos ser muito dificil , tornem a vida de estudante o melhor possivel !

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