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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Pelo Fim Imediato do Congelamento de Rendas em Portugal
, para XXIV Governo Constitucional de Portugal; Deputados da Assembleia da República
Nome
Comentário
Filipe B.
Pelo fim imediato do congelamento das rendas em Portugal
Manuel R.
O congelamento das rendas antigas é lesivo para o desenvolvimento do país. Os senhorios nestas condições estão numa situação de falência, com a necessidade de obras estruturais nestas habitações. Quando as obras estruturais são inevitáveis, o senhorio apenas deve ter o dever de indeminizar o inquilino na proporção do valor auferido pela renda, não deve ser o senhorio mais uma vez a suportar os encargos sociais a que o estado está obrigado.
Carlos C.
É uma vergonha a situação actual no Pais no que respeita ás rendas congeladas; há muito mano para não dizer outro nome a viver à grande e a francesa à custa do congelamento das rendas, aqui onde moro há certa gente a pagar ainda rendas de 20 euros e até menos por mês e que depois passam os dias no café ou a deambular pelas Ruas, têm 3 ou mais carros parados à porta e depois ainda têm o RSI garantido é isto que os políticos deviam ver e acabar de vez com isso; que acontece um pouco por todo o lado no Pais penso que não é preciso fazer um desenho.
Rosa B.
Pelo fim imediato do congelamento das rendas
Paula M.
Já não tenho inquilinos com rendas antigas mas sim, a dificuldade de cobrir as despesas ganhando 10% do que o imóvel gasta, mais vale que esteja vazia.
Elsa C.
O PSD vai pactuar com as políticas do PS? Os Senhorios têm direito de atualizar as rendas congeladas há décadas. Portugal não pode tornar-se semelhante a Cuba, Venezuela,...
Maria .
Sou proprietária de uma fracção habitacional no centro de Faro com 100m2 habitada por um casal (2 pessoas) que pagam uns ridículos 174€/mês brutos. Há pouco mais de 1 ano, os proprietários tiveram que pintar o edifício e no meu caso, o rendimento desse ano foi negativo.
António A.
É uma injustiça fazer dos proprietários dos arrendamentos antigos o substituto das obrigações do Estado. Utilizar o dinheiro dos outros para fazer ássistência social é pura e simplesmente uma medida populista que todos os partidos do bloco central têm utilizado, governo após governo. Uma vergonha!
Maria .
As rendas anteriores a 1990 devem ser actualizadas. Se o inquilino não conseguir pagar, o Estado deve assegurar a renda actualizada ao senhorio
Luisa .
Situação que deveria ter terminado em 2022 e estamos em 2024 e nada. Os proprietários não se podem substituir ao estado como provedores de ajuda social.
Benilde M.
Contratos anteriores a 1990, sendo que as rendas foram congeladas ainda antes! Não se admite! Não à espéculação, mas também não à exploração de uma geração que investiu para ter um rendimento certo e que agora vive mal.
Eurico C.
Pelo fim da injustiça e esbulho aos senhorios.
Jorge A.
Alguns inquilinos que têm necessidades, não duvido mas há outros que são oportunistas, e não pode ser um proprietário a estar sem a sua liberdade de poder usufrir da sua propriedade.
Elvira .
T2+1 com 78€, sendo que o valor é dividido por 2 e que, ainda tenho que me deslocar para receber a renda!
Rita .
A favor da atualização das rendas anteriores a 1990 e passagem desses contratos para o NRAU.
José C.
Assino em nome de duas Senhoras idosas, irmãs, Proprietárias ( ainda em conjunto ) de dois Prédios Urbanos em Évora. Prédios que integram o motivo desta Petição. As Proprietárias, ambas residindo na zona de Almada, são : Gertrudes Antónia Viana Caeiro Malarranha ( NIF: 106717472 ) e Alexandrina Antónia Viana Celestino Carrão ( NIF: 136203337 ). Idades : 83 e 79 anos. Filhas do pastor Alentejano que "acertou" um "13" no Totobola, nos inícios da década de 60.
Maria B.
Tenho vários andares com rendas ridículas de 48 euros (T3 no centro de Almada) a 450 (T3) em Arroios. Posso dar exemplos…
Policarpo P.
Devem ter valor social
Nuno .
As rendas antigas duraram tempo demais. E foram as grandes responsáveis por nunca mais ter havido um verdadeiro mercado de arrendamento em Portugal depois do 25 de Abril. Minou a confiança dos proprietários no Estado ao verem definhar o seu património até muitos casos à ruina.
António C.
o tempo do PREC passados +- 50 anos de democracia ainda atualmente se mantem. Pois tenho a minha casa ocupada por um ocupa
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