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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”
, para Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República
Nome
Comentário
Valmir P.
Sou brasileiro e estudante de doutoramento; participo das manifestações por justiça social e quero ser solidário com a luta dos portugueses pela reestruturação da dívida.
Paulo T.
Para honrar os meus compromissos, tenho de poder honrá-los. "Existem duas formas de ajuda a um náufrago, uma é dar-lhe uma mão, outra é tirar-lhe o pé de cima."
LUÍS M.
O dinheiro (invenção humana), "pressupostamente" fruto do labor deve ser empregue para conduzir ao bem estar do homem e não ser a fonte de empobrecimento, da desigualdade e da revolta. O dinheiro foi criado para servir o homem para estabelecer equilíbrio na sociedade e não para ser um elemento de sacrifício ou idolatria - qual masoquismo. É um exercício individual e nobre da democracia apontar caminhos socialmente mais justos através de petições públicas que façam despertar as consciências e unam aqueles que não têm obrigações com o politicamente correto.
Serafim S.
Assinei esta petição, na esperança de dias melhores para o nosso país. Depois das eleições e com um novo governo, pode ser que se consiga mudar alguma coisa...
FranciscoLuís G.
A reestruturação da dívida é a única forma de sairmos desta crise com menos mazelas, não havendo reestruturação, vamos continuar a afundar.
Ana D.
Assino porque concordo com a discussão sobre este assunto de tanta importância para o nosso futuro
Manuel A.
Se não vai, racha!
Luís S.
BASTA
Emilio C.
Basta de sacrifícios
Fernando S.
Não devemos esperar pelo "julgamento da história"! Os ladrões, corruptos e demais inergúmenos que nos governam têm que ser já impedidos de continuar a delapidar o pouco que resta de Portugal!
JOSE P.
Restituam a nossa dignidade
maria s.
já não existem palavras para definir o que está a acontecer em Portugal.
Tiago H.
Joseph Stiglitz: "a Argentina teve uma reestruturação muito profunda e o resultado que obteve - durante o período desde 2003 até à crise financeira global [em 2008] - foi um crescimento de 8%, o mais rápido crescimento em qualquer país do mundo à excepção da China"
José B.
Estou totalmente de acordo
Luís D.
Se a banca me deu a faculdade de pagar o meu crédito à habitação em trinta anos, porque é que o meu pobre País que está tecnicamente falido não há de poder pagar a sua num prazo igualmente razoável?
Maria S.
Só queremos ter possibilidade de criar riqueza para viver honestamente com dignidade e, também honestamente e de forma justa, pagar a dívida real feita em nome do País. Todos os Países Europeus, afogados pelas pesadas consequências da brutal austeridade, merecem as mesmas condições concedidas à Alemanha após a 2ª Guerra Mundial. E os 'mercados' sabem muito bem, embora disfarcem, que se não negociarem agora já, mais tarde vão perder muito mais.
Renato M.
Assino de cabeça erguida, na esperança que algo aconteça de melhor, ao pais, á vida de todos nós. Como será possível nos roubarem descaradamente, e ninguém fazer nada em relação a isso. Será que verdadeiramente comem todos do mesmo tacho.
SONIA S.
precisamos de nos erguer novamente como uma naçao valente e imortal
Isabel M.
Afinal confirma-se que as medidas foram além do acordado pela Troika. Infelizmente à nossa custa! Ainda me resta a esperança da CES ser considerada inconstitucional.
Luis S.
estou a assinar o óbvio, basta ver como vivem uma grande parte dos portugueses
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