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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Em Defesa dos Direitos dos Aposentados, Pensionistas e Reformados
, para Assembleia da República
Nome
Comentário
JOSE C.
Penso que existem outras alternativas ,em vez de nos retirar os subsídios de férias e Natal.
DULCIDIO B.
VAMOS A ELES
José F.
Não é possível ao contribuinte aguentar o Estado Social tal como ele existe
antonio s.
boa iniciativa a ter continuidade com acções visiveis publicamente para demonstrar que somos reformados mas não incapazes e que se enganam todos aqueles que pensarem que somos um estrato amorfo e não actuante
José U.
temos que obrigar os governantes deste país a servir o país e o povo, e não a se servirem eles.
José M.
Retirar a uma pessoa dinheiro proveniente de um direito adquirido pelos descontos que efectuou durante toda uma vida de trabalho é uma das maiores traições que um governante pode fazer.
Maria C.
Fiz um contrato em que descontei para ter uma reforma e esse contrato é INVIOLÁVEL !!!
Francisco C.
Esqueceu-se o legislador que a pensão foi paga antecipadamente e que o tempo de serviço militar obrigatório,na generalidade 3 a 4 anos, foi pago a peso de ouro.
JOÃO G.
Se há muitos que recebem pequenas pensões, para as quais pouco ou nada contribuíram, eu sou dos que concordam em pagar para isso na medida do possível-SOLIDÀRIAMENTE-mas é inadmissível que o que descontei ao longo da minha vida contributiva, de valor altamente conservador em relação ao que aufiro, me seja retirado numa proporsão desiquilibrada, frustrando as minhas legítimas espectativas. em relação
Ana G.
Trata-se de dinheiro que JÁ pusemos na mão do Estado. Não nos nos dão nada. DEVEM-NOS esse dinheiro!
Maria G.
Aposentada da PT, CGA, nunca fui funcionária pública, sinto-me roubada todos os dias pelos "desgovernantes" deste país. A continuar assim, terei de mandar as minhas contas para o Primeiro Ministro ou o Ministro das Finanças pagarem, se me ficam com o dinheiro, que assumam os meus encargos.Os "desgovernantes" do País, deviam prestar contas na justiça, à semelhança do que aconteceu na Islandia, mas não, por cá, todos se governam bem e poem o povo a pão e água,
Jaime S.
É um aboso, este governo não tem sentimentos!! Cortem as pensões elevadissimas a que cada vez mais nos sentimos ofendidos.
António P.
Quem autorizou o poder constituinte: Assembleia da Républica e (ou) Governo unilateralmente a alterar um contrato entre mim e a Segurança Social feito hà 40 anos? quando comecei a descontar para aquela entidade que era uma forma de poder viver quando chegasse os 65 anos. E agora "roubam-me descaradamente", quando foram eles PSD, CDS,PS que levaram o País à situação atual.
Carlos P.
Se isto não fosse mais uma afronta, até podia achar graça. Eu no meu caso, como de qualquer reformado bancário, "beneficio" de uma tabela diferente, bastante menor, da que é usada para o pessoal do activo na mesma categoria. E tudo isto aconteceu quando os reformados pagavam menos imposto dos que o pessoal do activo. Não podiamos receber mais. Agora podemos receber menos não só no valor iliquido como também no iliquido em que somos prejudicados duas vezes. Mas quem teve a culpa desta dualidade de critérios foram os sindicatos que depois quando as coisas começaram a correr ao contrário, não se importaram. É como quem diz: Com o mal dos outros podem eles bem. Até nas pensões de sobrevivência, o conjuge sobrevivo recebe muito menos doque recebe qualquer outro beneficiário da segurança social. E os sindicatos, moita carrasco. Ninguém nos liga.
Manuel S.
A grande diferença entre um reformado e um activo reside no facto que o contrato entre o estado e o primeiro já está na fase de pagamento (pelo estado) e com o segundo está na fase de recebimento (pelo estado)!!!
João V.
Assino sem dúvida nenhuma!
Carlos D.
Sugiro que sobre a matéria seja lida a entrevista do Dr. Rui Moura Ramos (ex. presidente do Tribunal Constitucional) ao Expresso, publicada em 2012-10-05 onde é dito, a propósito da última sentença do TC e dos pensionistas, o seguinte:" O acordão de julho, que considerou que havia uma manifesta desproporção entre os titulares de rendimentos chamados a participar no sacrifício e os que não eram, não abordou diretamente a situação dos pensionistas. É uma situação distinta dos funcionários públicos e o seu tratamento deve ser diferenciado. São pessoas cujo horizonte de vida e de possibilidade de obtenção de rendimentos é em princípio menor do que a dos trabalhadores no ativo".
manuel b.
vamos TODOS pedir a DEVOLUÇÃO DO ROUBO QUE NOS FOI FEITO.
José C.
Subscrevo por ser de inteira Justiça o protesto, tanto mais que considero a taxa de solidariedade inconstitucional, visto que dispõem de quotas de que não são titulares, mas apenas meros fiéis depositários e, ainda, porque a Colega que encabeça o movimento me pareceu uma passoa com seriedade e responsabilidade.
Alberto G.
Onde está a equidade neste orçamento 2013.
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