Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Não em nosso nome
, para Conselho Superior da Magistratura; Provedor de Justiça
Nome
Comentário
André C.
Que não se repitam sentenças medievais como esta...
Ana R.
O povo já não acredita na justiça,as vítimas são vitimas da justiça e ainda lhe tiram os filhos, vergonha de justiça
Isabel A.
Estou completamente indignada, que vergonha.
Manuela F.
Eu fiz História. Magistrados destes, só na época mais decadente do Império Romano relativamente a escravos. Estando a assinar esta petição, imaginem a pena que não aplicaria aos autores de semelhante dislate. Estariam alcoolizados ou alguém lhes pagou para publicamente desacreditarem o aparelho judicial português? É inaudito. Não devem continuar a ser magistrados.
Celso A.
Estes Juízes, para além de serem incompetentes e não saberem ler corretamente a lei, pensam que estão acima de qualquer escrutínio, no fundo julgam-se uns deuses na terra. Esta impunidade da justiça tem que acabar!
Luiza C.
...a ofensa não tinha a gravidade.... Era preciso matar? É preciso saber seos juizes vão à medicina do trabalho... O médico de MTR não detetou nada neste juiz? É sigilo mas deviamos saber se vão a MTR... Para prevenir...estes casos são saúde pública mental!
Raquel A.
Vergonhoso
osvaldo r.
não em meu nome
JOSE S.
É MUITO IMPORTANTE
Ana R.
Indignação, saída imediata do juíz!
isabel p.
deplorável!
paulo f.
Este " Estado direito" : É Uma vergonha aceitar interferencias exterores á JUSTIÇA.
Isabel A.
Completamente inadmissível!
Cristina C.
Incrível, Ilegal, Inaceitável
Paula G.
Juiz sem cobdicoes de exercer a profissao!
Fernando M.
Por uma justiça séria, isenta, independente e acima de tudo que dignifique o Estado de Direito.
Alexandre C.
Violência é algo que não pode ser tolerado, seja contra mulheres, seja contra homens. Somos todos iguais em direitos, responsabilidades e ninguém merece ser violentado.
Inês S.
Um adultério não deve nunca servir como atenuante de uma agressão e muito menos legitimá-la. Uma traição devia dar lugar, no máximo, ao processo de um divórcio litigioso, e não a uma agressão com uma tábua de pregos. Um juíz, ao avaliar um caso, deve fazê-lo de forma isenta e imparcial. Já não há lugar para fundamentações religiosas num sistema de Justiça que pertence a um Estado supostamente laico.
sara t.
Aberrante a forma como alguma pessoas, que deveriam dar o exemplo, demonstram exactamente o contrário. Por isso a justiça em Portugal é o que é. Salvo as raras excepções.
Maria P.
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