Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Não em nosso nome
, para Conselho Superior da Magistratura; Provedor de Justiça
Nome
Comentário
Maria M.
Pré Histórico no mínimo
José S.
Sem/Comentários
elisa d.
Estou tão indignada que estando imobilizada não podia deixar de participar por este meio. Bem Hajam pela iniciativa.
João C.
Inqualificável, intolerável, .....
Maria C.
Sem comentários ....
Maria D.
Este senhor devia ser obrigado a sair do cargo que desempenha
Maria M.
É vergonhoso para Portugal, publicidade negativa que coloca o nosso país como sendo de 3º mundo, pior, retornando à Idade Média
Isabel S.
Voltamos ao tempo da inquisicao. Acendam as fogueiras!
Carmen L.
O Estado tem o dever de proteger os cidadãos. Nesse sentido deve diligenciar de forma a que se proceda a uma selecção criteriosa dos indivíduos que se posicionam para alcançar a carreira de juízes. Esta selecção criteriosa e responsável, deve passar por avaliações de perfil psicológico e cultural. Não pode perfilar na carreiras de juiz alguém com um perfil perverso, rígido ou conformista, pois os casos que se apresentam perante os juízes são de grande complexidade pessoal, cultural e social e só podem ser interpretados cabalmente por quem seja capaz de perspetivar situações. Um juiz deve ser humano e equilibrado pois intervém (por vezes com consequências irrecuperáveis) na vida de pessoas vulneráveis, que aumentam a sua vulnerabilidade expondo-se em tribunal, na esperança de conseguir justiça. Os juízes também chancelam padrões de conduta que transmitem à sociedade. O caso deste senhor juiz comprova que o Estado falhou e falha, ao deixar ao acaso e ao autodidatismo, a formação cultural dos seus cidadãos. O caso deste juíz, e de quem assinou o acordão com ele, é um caso de insucesso do sistema educativo. É legitimo interrogar como foi possível concluir o Curso Superior de Direito.
Maria G.
Vergonhoso. Um entre muitos adjetivos.
Ana F.
Que argumentação tão grosseira e oportunista.
Tiago M.
intolerável
Maria A.
E se fosse o contrário?... Como reagiria este juiz?
Manuel S.
A posição do TRP, é ignóbil ,incorretamente fundamentada na Bíblia( e somos um estado laico) e, por isso, talvez seja passível de contestação . É uma aberração jurídica ,que atenta contra o sentido comum da sociedade em que vivemos. Este tribunal teria/terá a mesma posição se a situação fosse de eventual violação de deveres conjugais por parte do elemento masculino?
Maria A.
violação dos direitos humanos
Jorge P.
Este Sr. Juiz precisa muito de ir de férias ...
Fernando M.
Contra a prepotência de um grupo profissional sobre os restantes elementos da sociedade
Jorge A.
É o ato de violência enquanto ato de selvagaria que tem que ser julgado e não pressupostos moralistas subjectivos que felizmente foram banidos do Codigo Penal. A protecção da vítima primeiro que tudo e depois os tribunais que resolvam o direito ao divórcio ...
Luis P.
Enquanto houver juízes assim nunca poderemos dizer que vivemos numa sociedade civilizada.
Silvia D.
Inacreditável
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