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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Contra os cortes ilegais aos Subsídios de Natal e de Férias - O contrato que assinei com o Estado incluía ambos!
, para Primeiro-Ministro
Nome
Comentário
Victor S.
Não se pode aceitar um patrão que se esquece dos contratos que celebra
Maria B.
Vergonhoso.
Maria B.
Basta de roubar a quem trabalha para oferecer aos senhores barrigudos!
ALBERTO S.
O que nos querem fazer é um roubo
Maria F.
Em democracia não pode haver medidas discrinatórias!
Denise S.
O governo faz cortes apenas no bolso do povo que é significativo para manter a família, dar uma alegria no natal já tão magro devido ao baixo salário, mas o que corta deles nem se quer faz mossas no salários que recebem. Abrir mão de uma reforma de 1.700,00 euros quando se ganha 10.000,00 euros de salários mensais que alguns recebem em posto do governo nada é, mas ofende um trabalhador que vive da miséria de salários mínimos ou de parcas ajudas sociais. Cortem nos salários dos gestores, ministros, deputados, nos carros caros que nós pagamos a eles, cobrem dos amigos que têem empresas e não pagam, peçam o retorno dos empréstimos astronómicos dados a bancos falidos, clubs de futebol e outros! Mas no pouco que um pai de família recebe para dar uma prenda a família ou para proporcionar um almoço melhor nas férias ou lanche a família num dia que pode estar em casa é que não! Para eles isso é café pequeno porque não passa pelas casas deles, mas para um pai de família ou uma mãe sozinha que tem de fazer o mesmo é um desgosto.
antónio d.
foi promulgado e quanto se saiba esse direito não foi revogado
Rodolfo M.
estou farto de ser roubado para pagar as asneiras dos politicos
Carlos M.
Muito embora seja contra a existência destes subsídeos -- considero-os, por um lado, um atestado de menoridade para quem trabalha por conta de outrem e, por outro, uma forma de exploração do patronato pelos seus assalariados, decorrente do PREC --, entendo que o Estado não tem o direito de fazer o que está a fazer. Está a ser juíz em causa própria e a pretender decidir a que credores paga e a que credores (os seus funcionários) não paga.
José Q.
Se o Estado não paga deveremos pagar-lhe da mesma maneira!
Francisco V.
É preciso lutar por todos os meios contra a ideia que pretendem "vender-nos" a toda a hora e em todos os media da inevitabilidade destas medidas (leia-se roubos...). Pode ser relativamente verdade que os chamados "sacrifícios" São divididos por todos, mas no fundo, isto não passa duma falácia, pq enquanto uns estão isentos ou se limitam a pagar uns trocados, os "criminosos" do costume (trabalhadores da função pública e reformados e pensionistas é que são obrigados
carlos l.
Inexplicavelmente roubado.
Fernando L.
Quem fez as dívidas que as pague! estou farto de ser roubado!
Agostinho C.
Cortem nas VERDADEIRAS gorduras do estado.
Ivone F.
Não cumprir direitos também é roubar.
Carlos B.
Nunca poderia concordar que apenas a um sector da sociedade fossem pedidos sacrifícios.
FRANCISCO F.
P. COELHO, P. PORTAS, O PSD E O CDS, MENTIRAM DESCARADAMENTE DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL E ENGANARAM O POVO! TAL COMPORTAMENTO É IMPERDOÁVEL.
Manuel M.
Uns roubam e outros pagam. Acabar com esta roubalheira!
João B.
É vergonhoso o que se está a passar no meu querido País. Nem a ocupação Filipina nos envergonhou tanto. Estou a ser roubado pois não gastei um cêntimo mal gasto, não desviei, não roubei, não mendei fazer estádios de futebol, nem Centros Culturais de Belém, nem Casas da Musica nem atribuí ordenadões e reformas de luxo a centenas de politicos, mas não só, que malbarataram o dinheiro que veio para desenvolver Portugal.
António A.
Triste, por haver demasiados CHEFES de governos, que não têm conhecimento de quanto se esforçam uns, para poder sobreviver.
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