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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Não em nosso nome
, para Conselho Superior da Magistratura; Provedor de Justiça
Nome
Comentário
Maria R.
Ofende a ordem jurídica da CRP e a HISTÓRIA DE PORTUGAl
António G.
Vivemos na Europa, não podemos nem devemos retroceder.Os direitos são iguais. Impensável voltar aos tempos de sociedade machista.O bem fica com quem o pratica e o mal também.
Maria D.
Esse homem não tem condições para julgar ninguém
Rosa F.
Com alerta para o peso das ideologias nestas questões de igualdade ,ultra conservadoras e contrarias a ordem constitucional e convenções internacionai.Pela intervençao reparadora do Conselho Superior da Magistratura.Independencia não pode irresponsabilidade e impunidade.
Maria F.
Sinto-me envergonhada (...) e, já agora, o que será para o Senhor Desembargador "uma mulher honesta" ?, será aquela que tem de suportar calada todos os impropérios que o homem lhe diz?
sandra s.
Sentença vergonhosa!
Augusta M.
É-me tão difícil pronunciar-me sobre a enormidade deste acórdão que nem encontro palavras. Só pergunto como podem manter-se em funções dois juízes que ainda nem perceberam que vivem no século XXI.
Mário A.
O acordão produzido está certamente contra o preceito constitucional da igualdade de género. Por tal é possível um juíz produzir acordãos contra este principio constitucional e civilizacional sem revogação e penalizações ?
Antonio F.
Demitir o sr. de todos os cargos públicos.
Maria G.
Quero deixar aos meus netos um País onde situações destas não sejam possíveis.
Anabela C.
Esse Sr deve ter um passado muito obscuro e que o deixou traumatizado.
Elisabete P.
A transposição de conceitos, preconceitos e crenças para a elaboração de sentenças judiciais que dever-se-iam pautar pela isenção e cumprimento da Lei e da Constituição é verdadeiramente inacreditável no nosso século! Não é possível pelo menos despromover estes senhores juízes ?
Mariana V.
É absolutamente inaceitável!
Nunziatella A.
Será que as mulheres que sofrem adultério podem espancar o marido? Seria bom...
Paula c.
Devia ser banido da profissão
Manuel L.
Inaceitável, à luz dos Direitos Humanos, da Convenção de Istambul do Conselho da Europa, dos planos nacionais sobre a igualdade de género e sobre a prevenção e combate à violência doméstica e de género e, ainda, à luz da legislação portuguesa sobre a matéria e dos mais elementares direitos cívicos em sociedades modernas.
Anabela R.
Sem comentário possível!
Elsa C.
Que comentário se poderá fazer de um monstro desta natureza?
Silvia F.
Que triste mentalidade..
Fernando Z.
Concordo plenamente
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