Razões de quem assinou : Não em nosso nome

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Não em nosso nome, para Conselho Superior da Magistratura; Provedor de Justiça

Nome	Comentário
Maria S.	Somos Mulheres com M muito grande
Maria L.	Embora não seja a favor do adultério, não concordo com a argumentação do juiz.
Armando C.	fundamento ultrajante por parte dos juizes
Cidalia N.	Igualmente para homens e mulheres. Se apedrejassem os homens que cometem adultério a humanidade já se tinha extinto...
João G.	A profissão de Juíz não pode continuar a ser impune e isenta de avaliação. Um juíz não pode ignorar a Constituição, ignorar a laicidade do estado e reger-se por valores medievais há muito banidos da nossa sociedade
J. C.	Matarruano!
João D.	Exoneração já !!!
maria r.	Não merece continuar como juiz!
Delfim V.	não em nosso nome
Amauri S.	Considero francamente descabidos os argumentos apresentados no acordão, bem como a perigosa despenalização daquilo que, em qualquer instância, se configura como inequívoca tentativa de homicídio.
JOÃO T.	Exige-se justiça e intervenção do MP neste caso.
Jorge C.	O que se passou é inadmissível! Estamos no século XXI e não em 1500 e troca o passo. Invocar as punições de outrora não se coaduna de modo algum com a era actual e creio que nem o Papa aceita a referência (como aliás a igreja portuguesa) bíblica. E, se bem me lembro Cristo, terá afirmado "que atire a primeira pedra quem nunca pecou". É evidente que esse precedente invalida a argumentação baseada na citação do douto Juiz, que para além da sua evidente desactualidade é inconstitucional.
João S.	"Quem nunca pecou que atire a 1ª pedra" - Jesus
abilio b.	Simplesmente inconcebível !!
suzana c.	Eu exijo um Tribunal honesto e que sejam revistas todas as decisões destes dois incompetentes,para ressarciamento das vitimas do próprio Tribunal!
João V.	Mais um acórdão abjecto, de juízes que são, legalmente, irresponsáveis pelos seus actos, enquanto juízes.
José F.	Este País não pode voltar a 1973
Jorge G.	Repudio veementemente esta descriminação de género e acho inadmissível que, nos dias de hoje, ainda se julgue segundo estes parâmetros!
Maria L.	Em meu nome NÃO
MARIA M.	Aterroriza-me a pouca evolução de pensamento de muitos juízes, serão os tais que não têm curso, ou formação cívica, humana e noção da sociedade?

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