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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

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Custódia C.Todos os sectores da sociedade fizeram mudanças positivas depois da revolução de 1974, mas a justiça em muitas situações ainda está a funcionar como nos anos anterior à revolução.
Xana P.Eu vítima de violência doméstica não apresento queixa por isto mesmo. Ja sou mal tratada em casa vou ser na rua também? Triste realidade.. O desespero é o medo que sinto é maior que tudo.
joão v.exemplares "Homo neanderthalensis" sobrevivem a todas as marcam da pressão civilizacional.
José S."Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado." Platão
Joaquina M.Não se admite em pleno século XXI haja juízes com esta mentalidade.
Maria C.De um arcaísmo inacreditável e intolerável!
Domingos P.Não podemos deixar desprezar desta vil forma o Estado de Direito Democrático, a liberdade e igualdade conquistadas com abril! Muito menos o retrocesso civilizacional que o acórdão demonstra.
Esmeralda P.Falando destas situações aqui descritas como, O adultério, este é desonesto e imoral em todas as relações e géneros mas não é desculpa nem motivo para se Agredir o companheiro(a) por isso somos seres racionais e criados á semelhança Dele, ele não andou por aí a bater em ninguém porque os seus actos eram imorais e condenáveis. Se as pessoas começarem a agredir os outros por tudo o que de desonesto e imoral fazem então metade da população ou mais andava á pancada. A Justiça existe sim, para castigar quem vai contra a lei e se atreve a esse tipo de atitudes e para mostrar que a violência é condenável. Para isso existe o divórcio, condeno o adultério em ambas as partes e a violência doméstica também, são actos de cobardia.
Ana S.Não podemos ficar indiferentes a uma problemática deste tipo que nunca deveria ter existido, muito menos em pleno séc. XXI. Essa mulher somos NÓS! E NÓS somos CAPAZES!
Amelia G.Já passei pela mesma situação em Moçambique em 2003. Durante o processo de pedido de divórcio numa das sessões do julgamento o Juiz disse-me: " mas a Srª diz que o seu marido queria matar-lhe dizendo que lhe atirava do 9º andar, mas o seu marido não tem cara de assassino (respondi: ok vou voltar pra casa e quando ele atirar-me eu venho cá, e não sabia que os "assassinos tinham cara") e prosseguiu dizendo " a srª não tem direito ao poder parental sobre as crianças porque a srª abandonou o lar"...posto isto prossegui com a minha vida, em 2007 vim viver em Portugal os meus filhos ficaram em Moçambique com o pai e durante 5 anos estive proibida de falar com os meus 4 filhos menores que viviam em Moçambique. Em 2012 voltei a Moçambique e pude finalmente ver os meus filhos. O resto da história podem acompanhar no YOUTUBE "será que vale a pena manter um casamento só para agradar a sociedade" programa Homem que é Homem da TVM (Televisão de Moçambique). Grata pela oportunidade de poder apoiar esta causa. Amélia Ganâncio 964199941 ([email protected] / [email protected])
Angela M.é urgente rever formação e fazer monitorização do comportamento dos magistrados. a justiça não pode refletir o que de pior tem uma sociedade. deve contribuir para a mudar
Claudia C.Vamos à luta
Ernestina R.Assino esta Petição com muito gosto ! Sou uma mulher e mãe de 2 filhas que vive atualmente no estrangeiro para fugir aos maus tratos de que fui vítima pelo pai das minhas filhas ! Com queixas apresentadas na polícia não pode esperar mais !! Queria dar um futuro ás minhas sem andar sempre a fugir do pai delas que nos aterrorizava .E para não ser morta por ela como tantas vezes me ameaçou ! Um bem haja para vocês Ernestina
Susana P.Tenho vergonha do meu país quando acontece uma estupidez destas.
José S.Violência Doméstica, JAMAIS!
Rosa N.A violência doméstica é repugnante Deve ser condenada
Patrícia E.Façam justiça !
Marlene C.Inadmissível!
Celina G.Até quando ? Ando desde o divórcio - 10 anos - e com três filhos a lutar com que se cumpra um Acordo de regulação do poder paternal... a responsabilidade ficou só para a mãe... são estas as conquistas de uma sociedade que se diz democrática ? Também eu fui vítima de violência doméstica - com medo mandei arquivar o processo... mas continuo a sê - lo pois perdi o direito a ter uma vida como mulher ! Quando se fará justiça ? Quando vai a justiça olharpara o meu caso ? luto até que um dia alguém olhe para mim e para os meus filhos. não tenho medo.
Vanessa F.P

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