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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição da ATM em defesa dos pequenos acionistas com vista a deliberação de uma Resolução da Assembleia da República no caso BES [2014]
, para Assembleia da República
Nome
Comentário
Isabel G.
As autoridades públicas de supervisão e tutela do mercado de capitais devem ser responsabilizadas por enganar o mercado: aceitaram e aprovaram o aumento de capital do BES, validando o valor de 65 cêntimos por acção acrescentando que as suas contas tinham sido auditadas e certificadas pelo sistema de tutela e controlo financeiro das sociedades cotadas.
José R.
È com a sensação de ter sido enganado por " certas" entidades reguladoras, que assino de bom grado
Jorge C.
Sou pequeno accionista do BES e não vendi as minhas acções (que estava para vender), porque fui tranquilizado pelo Banco de Portugal e demais entidades deste país (que praticamente aconselharam a que se mantivessem as acções do Banco), de que o BES gozava de uma situação perfeitamente confortável pois tinha uma almofada superior a dois mil milhões de euros, para uma exposição máxima ao grupo Espírito Santo de cerca de mil milhões de euros, o que me deixou descansado e fez com que não tivesse efectuado e concretizado a ordem de venda que tinha planeada, pelo que considero essas instituições responsáveis por toda esta situação, até pelo seu papel fiscalizador e de controle da actividade bancária/financeira.
Luís P.
Sou um pequeno accionista que detém 7924 acções do BES. Participei no aumento de capital com base em declarações do Presidente da República, 1º Ministro, Governador do Banco de Portugal e presidente da CMVM, cujos esclarecimentos na comunicação social asseguravam que os problemas financeiros restringiam-se ao GES e que nada tinha a haver com o BES. Este último teria uma almofada financeira de 2.000.000 de euros. Estas declarações enganosas deram-me uma certa tranquilidade em relação à situação financeira do banco e levaram-me a manter o investimento. Estes factos só provam que não se pode confiar nas instituições públicas de supervisão, bem como nos órgãos de soberania.
Pedro V.
A decisão tomada, é uma decisão politica. Por um lado, não garante a ausência total de risco para os contribuintes, por outro, é totalmente lesiva dos pequenos acionistas que não tem intervenção directa na gestão do banco. Sendo uma decisão politica, apoiada em diplomas aprovados em “segredo”, 1 dia antes da suspensão da negociação das ações, parece configurar algo parecido com uma conspiração. Como podem retirar aos legitimos proprietarios (acionistas) um activo sem que estes recebam o que resta da massa falida?! E como é possivel tal ingerencia em assuntos privados, utilizando o argumento sistemico? Como é possivel dividir uma empresa em 2 e decretar a falencia de uma parte enquanto ajuda a outra em quase 4 mil milhoes? Sim, os acionistas devem assumir os seus riscos desde que as regras não mudem a meio do jogo por um arbitro que entende que é melhor assim.
João M.
O reembolso deve incluir também os pequenos accionistas que compraram depois do Aumento de Capital, exactamente pela mesma razão, provocada pelas afirmaçoes das entidades responsáveis que mantinham que o Banco era sólido, e nada tinha a ver com o GES, levando as pessoas ao engano.
José G.
Considero um verdadeiro esbulho o que foi efectuado pelo regulador (BdP) com a aquiscência do actual Governo. Por conseguinte, estou de acordo que se tome uma atitude visando a possibilidade de os pequenos accionistas serem minimamente ressarcidos.
José P.
Sinto-me lesado como todos os pequenos acionistas, pois apenas investi depois de ouvir as declarações do Governador do Banco de Portugal.
carlos p.
possuo case 100.000 accoes, na ultima amoliacao de capital de junho suscribin 29.000 novos titulos a 0,65 EUROS
António S.
Por dar credibilidade às afirmações e garantias expressos pelo Responsável pelo BAnco de Portugal sobre a segurança do BES, bem como por ter sido espoliado todo o fundo de sustentabilbidade que poderia conferir viabilidade a posterior suporte para recuperação dos investimentos_ações que foram mantidas , e agora postergados e nihilizados, entende-se que essas verbas deverão ser integradas no lote de investimentos a integrar no novo BES. Procuro, opopis, ser ressercido do engano doloso a que as entidades públicas e responsáveis nacionais dolosamente me sujeitaram. Assino, António Jorge da Silva
joão c.
Inteiramente de acordo. Mantive as acções e fui ao aumento de capital acreditando nas declarações BdP, CMVM e Governo.
André G.
Sou jurista e já estou a preparar acção autónoma, pelo que poderei contribuir com informação, documentação e sugestões numa eventual acção judicial.
Humbert S.
Sou acionista do BES com perdas avultadas (57000 ações).
orlando r.
sinto-me enganado pelo Sr. governador do Banco de Portugal.
Rodrigo C.
Detenho 90.000 ações BES, grande parte delas obtidas na última subscrição preferencial.
Noemia M.
Estou de acordo com a petiçao, pois como sempre quem tem umas pequenas economias que tenta melhorar perde tudo e os que provocam o mal roubanfo milhoes ficam ilesos de pagar o mal que fazem.
Pedro M.
Processo pouco transparente onde mais uma vez os contribuintes em geral e os pequenos accionistas em particular saem lesados.
Mafalda P.
Sou indirectamente accionista do BES. O investimento foi feito pelo marido.
LUIS G.
desejo receber indemnização pelos valores perdidos
JOÃO R.
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