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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Preservação do jardim da Praça do Império
, para Todos aqueles que querem preservar o património
Nome
Comentário
Carlos V.
Como não sabem inovar destroem os Símbolos Históricos
Mané S.
Não se pode apagar a história! Não é por deixar de jardinar os brasões que Portugal deixa de ter sido um país colonialista, com o que de bom e mau isso encerra.
Berta R.
Tenham vergonha! Acabem com os complexos...
antonio u.
Sr vereador passadoépassado....então porque estudamos história de Portugal?Poque temos estátuas do Marquês, do Camões, do D.Afonso Henriques, Será que Mouzinho foi um pirata?Diogo Cão, Vasco da Gama bartolomeu Dias uns piratas? Afonso de Albuquerque e outros tantos uns assassinos? acabemos com o passado.. tal e qual o Sr pretende com o Jardim da Praça do Império. Não seja mais papista que o Papa nem demagogo..
Ruy Z.
desse GAJO so pode vir MACHIMBA...ganda ignorante...creio que a maioria dos portugueses serao ignorantes ou indiferentes `a Historia da Lusa Patria...por isso o pais esta como esta...
Rui R.
o holocausto nazi foi real por muito que os "revisionistas" o tentem apagar....senhor Sá Fernandes por muito que vc queira apagar um simbolo (qual revisionista) dum passado grandioso e que muito nos orgulha, vc não passará duma personagem insignificante perante a história desta nação!!!!
Rodrigo C.
Na sala do plenário da Assembleia da República existem, pintados no tecto, brasões de antigas cidades do Império Português.
Estevão F.
A nossa história deve ser assumida num todo e não se pode apagar.
jose t.
concordo com os termos da petição
Sílvia P.
Como é que é possível, esse dito senhor querer apagar uma parte da história de Portugal? Que pessoa inculta e ignorante. Pessoas desse tipo, nem deviam fazer parte do governo.
Henrique M.
Quem tem vergonha do Passado do País onde vive então emigre sff. Sem Passado nada se aprende para se lidar com o Presente e com o Futuro - o Passado é a memória e o pilar do Futuro!
Jose M.
Sou contra a alteração que se pretende fazer, pois não tem justificação lógica, considerando que faz parte da Historia de Portugal. Considero que qualquer alteração ao Património em Portugal, deverá ser objecto de consulta directa ao cidadão para que o mesmo se pronuncie. Basta de intervenções e construções abusivas com o dinheiro dos Impostos do cidadão, que não representam desenvolvimento, mas tão somente a necessidade de protagonismo a quem dá o seu nome aos mesmos.
Jorge N.
Mais uma idiotice de sujeitos que teimam em desfigurar e descaracterizar Lisboa. É a rotunda do Marquês, é o fecho ou a limitação de vias para veículos quando não se oferece uma alternativa de superfície em termos de transportes públicos (gratuitos e regulares); é a calçada portuguesa e agora ainda é mais isto (entre outras coisas). Aposto que é mais uma "brilhante" ideia do Arq.º Salgado.
Maria S.
Todos os dias se tenta apagar a nossa história recente e longínqua... Envergonhamos-nos do povo que somos. Que tristeza!!!!!!!
José C.
A História é de todos e todos devem ter oportunidade de saber e pronuciar-se sobre decisões que recaiam sobre ela e seu património.
Patrícia M.
Lamentável... Ao que pode chegar o extremismo político. De seguida, qual vai ser o período histórico que iremos "limpar"?
Gonçalo G.
Pela defesa do direito à História.
Luís M.
A História é o que é. As colónias tinham brasões e devem ser mantidos para registo e memória futura. Porque foi assim que se registou um período da longa vida do nosso país. Nem mais nem menos.
Pedro S.
Será que é preciso fazer qualquer comentário?
José C.
O déspota iluminado Sá Fernandes...! Onde chega a cegueira ideológica e a mediania intelectual? Na Câmara Municipal de Lisboa pode chegar até ao possível apagamento de símbolos da nossa história, que foi construída por inúmeras gerações e ao longo de séculos (ver a notícia abaixo). E a história da nossa nação é o que foi e merece ser preservada independentemente da vontade de um qualquer déspota pretensamente iluminado que esteja temporariamente colocado numa cadeira qualquer do governo municipal da cidade de Lisboa. Homens com esta matriz de pensamento e voracidade inquisitorial são hoje, como sempre foram durante o século vinte, inimigos da liberdade de muitos outros e não prestam respeito nem devida memória aos traços da história da nação. Se ainda existissem as fogueiras de outras épocas uma pessoa do calibre deste Sá Fernandes estaria nas primeiras filas dos palanques dos martírios dando ordens ou aclamando ostensivamente tais espectáculos.
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