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Petição Um Abraço Azul ao TMA - Contra o corte de 23%
, para Ministério da Cultura
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Comentário
JOÃO R.
A Arte, para esta classe política, foi sempre um acessório, e agora, percebemos porquê.
Victor A.
Com a "espécie" de Governo que há, tem-se vindo a assistir a esta e outras aberrações; Outras virão concerteza; São os cortes cegos sem critérios sérios; O único é reduzir o "défice" (que é sério), a qualquer preço; Normalmente pagam a Cultura e o Desporto, bases essenciais para uma sociedade saudável, crítica, lúcida, viva.
José V.
É o teatro que continua a formar os públicos de Almada e arredores. Não pode parar!
manuel s.
La Cultura es un servicio público que no debe ser recortado a la gente porque no ha sido la causante de la crisis econónmica
Ana F.
Apesar de ser contra o corte, sou também a favor que a CMA passe a ajudar mais. O Concelho não precisa que sejam gastos milhares em luzes de Natal e ainda mais milhares queimados em Fogo de Artifício.
Fernando G.
http://www.facebook.com/microcontos
Fernando R.
contra as trevas da pseudo modernidade tecnológica a palavra livre dos palcos democráticos e polémicos
Luís P.
É necessário continuar a viver, ou será que o Sol é só para banqueiros, empresários de sucesso, assessores, secretários de Estado ministro e outros espertos...
josé l.
Contra tudo que é roubo!!!!!!
Vasco G.
Um abraço à equipa do TMA. Têm feito um trabalho espectacular em nome da cultura, num país governado por cinzentos. Um pouco mais de Azul é preciso!
Carlos A.
De corte em corte, até à destruição total do direito constitucional do contribuinte ter ao seu serviço bens culturais
Maria A.
Contra o corte um Abraço Azul
Ildeberto G.
Os cortes deveriam começar nas despesas de funcionamento, de representação e outras do Ministério, não no apoio a quem verdadeiramente produz cultura.
Catarina T.
Lutaremos pelas verdadeiras artes!
Jorge V.
o teatro é uma porta para a liberdade
Maria R.
Quem trabalha para a cultura como o TMA, trabalha para o seu país. Impedir esse trabalho é tirar aos portugueses um dos direitos mais sagrados depois da vida, o direito à educação.
Catarina M.
Estes cortes de 23% vão paralisar um sector já em agonia contínua faça à ausência nestes últimos dez anos como Joaquim Benite muito bem refere de uma política cultural estratégica. Como construir e fazer um bom trabalho como o ministro Manuel Maria Carrilho fez é tão custoso e destuí-lo foi tão fácil e mesmo assim ainda hoje se vêm frutos desse trabalho. Vale a pena ter estratégia e ter a noção de que estes cortes no sctor cultural vão paralzá-lo e não vão adiantar nada ao buraco negro desta crise. É urgente visão estratégica para o nossos país.
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