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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Expulsão do jornalista João Adelino Faria do Serviço Público (RTP)
, para RTP
Nome
Comentário
António F.
Um canal publico, pago por todos nós, não pode ter á frente das camaras, jornalistas sem a isenção que se lhe exige.
Maria F.
Democracia sempre. Fascismo nunca mais.
Augusto B.
É lamentável a prestação deste jornalista, que trabalha na RTP1, a quem todos nós pagamos a sua remuneração. Apresenta-se de fato cinzento, não foi de preto para não poder afirmar que "com este fato preto nunca me comprometo". Basta verificar durante toda a entrevista (29:12) as vezes olhou para a produção para se certificar que estava a atingir os objectivos. Basta deste jornalismo mediático, que todos pagamos. Estagiou no "SOL", foi redactor no "Se7e" e do "Jornal de Letras" (todos jornais tendenciosos). Foi convidado por Emídio Rangel a integrar a equipa fundadora da SIC, mas rapidamente o Patrão (Francisco Pinto Balsemão) o descartou. Um jornalista isento, não tem que assumir a sua cor partidária, tem que saber ouvir as opiniões com as quais discorda. É fácil, estando protegido (talvez com um cartão do partido) não deixar responder o entrevistado, esquartejando as suas respostas. Em relação ao entrevistado, deveria ter tomado a atitude de relembrar ao jornalista que estava disposto a responder a perguntas, não a fazer um interrogatório. Sei que politicamente seria incorrecto, mas é a minha opinião. NÂO QUERO PAGAR MAIS A ESTE SENHOR...
Margarida C.
Não tem um comportamento próprio de jornalista. Ataca e condena, nao deixa o entrevistado falar e esclarecer. Uma vergonha
Pedro R.
Façam com que ele nunca mais diga uma notícia no canal público
Marcos C.
Falta de profissionalismo e imparcialidade durante as entrevistas a candidatos a Presidência da República. Independentemente da orientação política e da concordância ou não, com as ideias dos candidatos um jornalista tem de se manter imparcial e respeitoso com os candidatos.
Diogo M.
Mau jornalista para um serviço publico que todos nós pagamos e não temos como fugir
Miguel M.
Jornalista péssimo!
Tiago C.
Entrevista vergonhosa a André Ventura falta de imparcialidade
Albino D.
Um jornalista tem de ser um profissional isento, devendo respeitar as regras, princípios, ideais democráticos, mas este senhor não representa isso, é um sectário e essencialmente um intolerante da liberdade e democracia deste país, logo não deve estar numa estação pública de TV, a ser pago com o dinheiro dos contribuintes portugueses.
João A.
Uma vergonha para os jornalistas em geral. Eu não quero saberr qual a opinião dos jornalistas, eu quero factos para poder ter a minha opinião
Pedro C.
É inadmissível a televisão pública pagar um ordenado e todas as mordomias a este carroceiro que nos entra pela casa a dentro. Malcriado e furioso. Foi nojenta a entrevista a André Ventura que só demonstrou ser uma criatura com um nível que este carroceiro nunca vai atingir.
José S.
B
Ilda M.
Estarmos a pagar para pessoas de inqualificável profissionalismo, que deixa transmitir abertamente e ordinariamente as suas preferências, não sendo capaz de de dignificar o seu papel de profissional !., é de lamentar. A rtp1 devia ter vergonha de admitir ao seu serviço pessoal com tanta falta de qualidade, e ter mais respeito por todos os que contribuem para os seus honorários.
Francisco S.
Uma vergonha
Luis S.
Escandaloso
Mauricio M.
O que este senhor faz não é jornalismo.Ele envergnha os verdadeiros jornalistas.
Antonio C.
Fiquei chocado com a agressividade demonstrada pelo entrevistador nesta entrevista em particular, em nada comparável com a sua atitude perante outros candidatos. A técnica de efectuar perguntas múltiplas sem dar azo á possibilidade de resposta, aliado ao tipo delas, conduz a que sejam percebidas como acusações ás quais não é possível contestar, e portanto sedimentam-se como confirmações. Esta atitude aliada á sua postura corporal e até aos esgares, demonstram que este entrevistador, tentou manipular a opinião publica, não sendo isento, visando desacreditar um candidato á presidência da republica, no intuitivo de servir os seus propósitos. Não é um profissional, e não pretendo que seja pago pelos contribuintes.
MARIO A.
Tendencioso! Vergonha do jornalismo... Eu ter-me ía levantado e saído
Maria N.
MAU PROFISSIONAL
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