Razões de quem assinou : Petição Não a mais impostos

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Não a mais impostos, para Governo; Assembleia da República

Nome	Comentário
IVO B.	Eu diria, não a mais impostos, salvo àqueles que têm ficado de fora!
Hélder V.	Subscrevo na íntegra a inicitiva do Económico.
Nuno A.	O Estado tem que se tornar eficiente e acabar com lobbies pesados e protecções a quem fica com recursos do estado para explorar. (ex: concessões - eu compro o táxi, tu exploras, mas se não tiveres clientes eu ainda te pago um número de fretes para te compensar ?!?)
Rui L.	Os senhores deputados e membros do governo que reduzam os salários e as ajudas de custo, visto quererem ajudar Portugal, é triste que ainda não tenham proposto o mesmo, não deve dar muito jeito.
Sofia T.	É preciso acabar com a chulice dos governantes deste país!
Natália L.	Concordo plenamente, Pessoal assinem a Petição da Junta Freguesia Olival Basto
rui a.	BASTA, JÁ CHEGA !!!
Teodora F.	Inteiramente de acordo. Não esquecer porém de referir na petição os reformados inclusivé os que foram sempre de empresas privadas e já entregaram ao estado no seu período activo os descontos por inteiro para as reformas (incluindo subs.de natal e férias) e a quem vergonhosamente foram retirados, para não referir a palavra correcta, os respectivos subsódios e que tanto agravam a situação e a dignidade como muitos viveram as suas vidas. Ah! e sem gastarem mais do que podiam ou deviam.
Francisco G.	Sejam ele Directos, Indirectos, ou Encapotados! Basta!!!
Marco R.	A introdução de novos impostos que afectem o sector privado, além de representarem uma tremenda injustiça, induzem um risco real de se aumentar exponencialmente a espiral recessiva.
Carlos D.	No 13º e 14º mês roubaram na pensão , uma vez que dividiram o valor da pensão anual por 14 meses, o que significa que o reformado deveria estar a receber um valor superior mensal.
Vitor A.	Quem toma a decisão de aumentar novamente os impostos aos portugueses percebe pouco de economia, os portugueses não consomem e as receitas do estado vêem por aí abaixo, e o aumento do desemprego e a falência de mais empresas, chamam a isto estabilizar o país em 2013?
Flavio C.	Acho que é possivel atingir o equilibrio orçamental a que somos obrigados com outras soluções,Basta ter coragem politica para cortar onde deve ser cortado e que se lixem as eleições.
Carlos M.	Esperava-se que este primeiro ministro cumprisse tudo o que afirmou em campanha, primando pelo transparência, justiça e defesa da qualidade de vida dos portugueses. Não só não aconteceu como está a verificar-se o oposto daquio que defendeu. Em vez de avançar com medidas estruturantes, como seriam, por exemplo, a redução da máquina do estado e a integração dos funcionários públicos no SNS com a correspondente liquidação da ADSE. O atual governo, tal como o governo anterior, carrega cada vez mais nos sacrifícios que pede à classe média deste país. Quando se propaga, até à exaustão pela classe política deste país, nomeadamente pelo senhor presidente da República, que a equidade deve estar sempre presente nas decisões que levem a mais austeridade, esquecem-se que o fator saúde é um dos que mais pesa na vida e bem estar dos portugueses. No entanto, através do orçamento do estado, os cidadãos que trabalham no setor privado são chamados cada vez a mais sacrifícios para acesso aos cuidados de saúde ao mesmo tempo que contribuem para que os funcionários públicos possam ter tratamento de excelência nos serviços de saúde privados. É portanto c/profunda convicção que assino a presente petição.
Maria C.	Portugal nao aguenta mais impostos......... ha que reduzir despesa publica
Pedro V.	Uma ajuda: reduzam 70% dos deputados e outros na Assembleia da República, só para começar; em vez de automóveis topo de gama comprem automóveis até um máximo de 21.000€; entre muitos outros ...
Humberto P.	É tempo de dizer basta a esta barbaridade que nos andam a fazer...
IVONE C.	CHEGA DE IMPOSTOS
EUCLIDES A.	Parabens, com esta iniciativa, vamos em frente, lutar contra esta forma de governar, e exigir que eles também paguem a crise o que não sucede.
Delfim C.	Um ano depois e ainda nos pedem mais sacrfícios? O que falhou? Penso ter chegado o momento, para pedir a quem nunca contribuiu, que o começasse a fazer...

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