Razões de quem assinou : Petição pela revogação da liberalização do eucalipto

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pela revogação da liberalização do eucalipto, para Presidente da Assembleia da República

Nome	Comentário
Carlos A.	E preciso proteger as nossas florestas e assegurar o futuro dos nossos filhos
Stephen C.	Existem outras "culturas comerciais" que não causam esse problema. As vidas são mais importantes que o lucro.
João J.	Para salvaguardar o que nos resta de mata, evitar novas tragédias e o empobrecimento dos solos pelo eucalipto
Diana G.	Que não fique esquecido em Setembro!
Carla D.	Com o estado de calamidade das nossas florestas, é um imperativo que tal liberalização se faça!
João M.	Aos Governantes pede-se maior controlo das matas portuguesas, em particular perto de aldeias e de estradas nacionais. No fatidico dia 17 de Junho, eu passei precisamente na N236 para um almoço de família na Castanheira de Pera. Regressei a Lisboa duas horas antes do incendio na estrada, mas desde as 14H00 que se via o fogo no alto de uma colina e ainda, pensávamos nós, longe da aldeia da minha tia avó - aldeia de Sarzedas do Vasco. Infelizmente, em pouco mais de 4 horas o fogo caminhou mais de 5 quilómetros, destruiu casas e matou inocentes. Pede-se que o Governo cumpra a sua função de proteger os que perderam as suas casas, os seus meios de sustento, e de criar mecanismos de segurança para que situações gravosas como estas não voltem a acontecer.
Paulo C.	Espero que um dia o Eucalipto seja completamente irradicado do nosso País
gilles c.	Eucalyptus assassino
Nuno F.	Por cada hectar de eucaliptos plantados, deveriam plantar 2 hectares de outras folhosas
Antonio L.	Deviamos ir mais longe. Proibir a plantação de mais de 30% da mesma especie no mesmo hectare.
João C.	O eucalipto seca os solos, Portugal precisa de floresta que, não só não arda com tanta facilidade, mas que também ajude a reter a humidade e a vida nos solos. Só a plantação de floresta caducifólia pode salvar o país da desertificação. Temos que começar já!!
Luisa V.	Existem donos de terrenos que plantam eucaliptos bem junto aos terrenos vizinhos onde existem habitações, com casas de famílias. Plantam-nos bem no limite, mesmo que lhes seja pedido para não o fazer. Esse eucaliptos crescem e cercam essas mesmas casas que ali já se encontravam, tornando-se um perigo eminente para essas habitações se existir um incêndio. É urgente existir uma medida que proíba a plantação de eucaliptos a uma distancia próxima de habitações e que limite a extensão dessas plantações. Se assim fosse, Portugal ardia menos e as pessoas não corriam perigo de vida.
Carlos V.	É tão óbvio...
Jenny S.	Este arvore also de ser perigosa quando tem fogo tambem distrui a agua sub terraneo.
Carla R.	É preciso implementar medidas que preservem e protejam a vida no planeta.
Silvia A.	Acabem com o excesso de eucaliptos, são grandes inimigos dos bombeiros
Maria C.	O eucalipto é o cancro da agricultura.
Carminda P.	«Vamos muito brevemente ser um Estado sem território». O alarme é dado por Gonçalo Ribeiro Telles, que considera trágico não existir uma política agrícola nacional baseada em matas, sebes e compartimentação do espaço. «É urgente fazer o reordenamento do território "a sério," não para a floresta mas para as árvores em todas as suas funções», afirma. Tudo porque o nosso País «não é um País florestal». «É um abuso inqualificável dizer que está a arder uma floresta em Portugal. Cientificamente, esta afirmação não tem qualquer validade». Para o fundador do Movimento Partido da Terra, o que está a funcionar como um barril de pólvora são povoamentos mono específicos (de uma só espécie) desprovidos de qualquer variedade biológica. Não se trata de mata ou de floresta, mas sim de mato, que exige a permanente limpeza para a produção de madeira destinada à indústria. Considerado o primeiro ecologista português, Ribeiro Telles acusa os Governos, os autarcas e as universidades de «ignorância atroz», por terem uma noção completamente errada do território e por defenderem «a floresta inexistente». «É uma anedota absurda», lamenta. O que deve ser feito?" Cont no meu fb.
Carlos S.	So com uma política rigorosa de plantação de espécies autóctones e erradicação de espécies que se transformam em factores decekevada combustão, como o eucalipto, se poderá iniciar uma fase de verdadeira prevenção e defesa do interior do território.
Mena C.	Sem comentários. A actual situação diz tudo.

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