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A opinião e razões dos signatários da Petição: Defesa da Especialidade de Medicina Geral e Familiar e dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal, para Ex.mo Sr. Presidente da República; Ex.mo Sr. Primeiro Ministro, Ex.ma Sra. Ministra da Saúde, Assembleia da República

NomeComentário
João S.Interno de Medicina Geral e Familiar de 2°ano - USF Benfica Jardim
Joana G..pela defesa da MGF
Maria B.Mas passa pela cabeça de alguém inteligente a existência de MGF não ser essencial ????
José N.Com as novas medidas tomadas por este governo no Orçamento de 2022 torna-se claro que o desrespeito será perpetuado pelo que sinto que a nossa especialidade está inequivocamente a ser conduzida ao despedimento em massa e postas as condições atuais do SNS apenas posso esperar que nós, como Médicos de Família, sejamos capazes de tomar essa decisão de abandonar um sistema que há muito nos desrespeita e que se vai mantendo apenas no arcabouço laboral dos seus profissionais e na preocupação que nós temos pelos nossos utentes. No entanto verificamos que os cuidados aos utentes são cada vez piores mesmo com a nossa permanência no SNS pelo que o paradigma mudou definitivamente. Lutar pelos nossos doentes, hoje, provavelmente envolve um despedimento em massa para que o governo seja finalmente responsabilizado por este outcome nefasto para o SNS para que tijolo a tijolo este, outrora nobre, SNS possa novamente renascer.
Juan F.Melhores condicoes de trabalho aos profissionais de saude
Teresa C.Há medida que tem havido desinvestimento no SNS,há uma redução na esperança média de vida.E os cidadãos têm se dividido em duas categorias.UTENTES DE 1°E UTENTES DE 2°!O QUE CONTRARIA A CONSTITUIÇÃO!
Axel F.Médico Interno de Neurologia
Luísa F.Os médicos de Mgf têm de ter obrigatoriamente especialidade no currículo. É desprestigiante para a classe médica está desvalorização na carreira. Paguem mais aos médicos como pagam aos juízes que o problema fica resolvido. Vivemos num país que patrocina a emigração e a fuga dos profissionais de saúde para o estrangeiro onde são pagos de forma condigna. Que vergonha o que se pretende fazer para tapar lacunas de erros políticos. Luísa Ferreira
Celso M.Não deveria ser necessário fazer uma petição quando se sabe, ou deveria saber-se, que a medicina familiar e os cuidados primários são a pedra base da saúde coletiva. Naturalmente que deve ser reconhecida como uma especialidade médica.
Miguel F.Esta é a estratégia do Governo para poder colocar na comunicação social que todos os portugueses têm médico de família, ao mesmo tempo que prejudica ainda mais o Serviço Nacional de Saúde. A solução não pode passar por reduzir a exigência nos cuidados de saúde primários, muito pelo contrário. Melhores cuidados de saúde primários, com profissionais qualificados e condições de trabalho são essenciais para um SNS de qualidade.
Margarida S.Defendo a cem por centro a luta de todos os proficionais de saude.
Vera T.Médica de Família
Deonilde A.O SNS tem que ser valorizado e ter uma continuidade porque é essencial para assegurar a saúde de todos os cidadãos portugueses. Sou doente autoimune com Artrite reumatóide e Síndrome de Sjögren e é ao médico de família que recorro me apoia em situações de crises e controla as minhas necessidades de vacinação e receitas dos meus medicamentos já que a s consultas da especialidade de Reumatologia são efetuados no Hospital de 3 em 3 meses. Assinalo o empenhamento dos médicos de família durante o período crítico da pandemia que estiveram bastante ativos, mesmo às nossas solicitações.
Roberta C.Inaceitável
Joaquim R.Devemos dignificar quem se especializou como Medico(a) de Família
Rosa S.Absolutamente necessários
Nisa C.Fazem muita falta os médicos de família.
Cristiana S.A não revogação deste ponto vai comprometer tudo que de melhor se fez a nível dos CSP em Portugal. Sinto-me envergonhada do meus país. Ainda acredito que desconhecimento e má acessoria possam estar por tras deste ponto
Anabela M.Não a descriminação dos Medicos de família
Ana L.Em defesa da especialidade de medicina geral e familiar e dos cuidados de saúde primários em Portugal

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