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A opinião e razões dos signatários da Petição: Pela suspensão do Despacho n.º 7247/2019!!, para Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República

NomeComentário
Maria M.A educação é da responsabilidade dos pais
maria f.esta medida é obscena!
Carlos F.E é necessário comentário??
Maria F.Ponderem aonde nos vai levar o caminho que estamos a ser "obrigados" a trilhar.
Cristina B.Que cada um possa manter a sua dignidade, sem interferir com a dos outros.
João F.Acho um absurdo isso para nossos filhos. Uma falta de respeito, quem tentou criar isto, não merece respeito algum
Maria f.Ao que chegamos!
Maria B.Estou indignada com este despacho. Por isso, apelo à consciência dos Responsáveis: Pelo bem-estar e dignidade das crianças e tranquilidade dos pais, PEÇO A REVOGAÇÃO IMEDIATA DO DESPACHO Nº 7247/2019!
Pedro D.Como cidadão, não concordo com a ideologia do género, nem aceito que tal seja imposto aos meus filhos por decreto
Artur G."Pai não desistas" - Fica tranquilo filho, estou cá.
Isabel A.Deixem-nos ser quem somos!
Aires G.Susceptível de se tornar um encorajamento a abusos sexuais entre eles de pedofilia associados a violência sexual. Um despacho perverso.
Aníbal M.Cada um deve ter o direito de escolher o que quer ser, nada contra, mas não tem que obrigar os restantes a abdicar do direito à sua privacidade. Convivo muito bem com todos os géneros, e respeito, somos todos pessoas, se há quem não respeite é uma questão de educar, não é necessário mudar nada.
Rui M.Deixem as crianças em paz
Domingos D.combater os tarados que mandam neste país
Rui D.Não concordo, quem se rege pela palavra de Deus, não pode concordar.
Luis C.Despacho pouco esclarecedor do ponto de vista pedagógico...
Paulo L.Os direitos das crianças e jovens que identificam com o sexo com que nasceram e que constituem a maioria, não são salvaguardados pelo presente Despacho, ficando submetidos às vontades de minorias.
Carlos M.Concordo
Idalina G.Respeitar, ajudar, apoiar e orientar os pais como lidar com a situação com dignidade e não como "coitadinhos", ou com superprotecção, mas sem confundir, penalizar e acrescentar riscos aos já existentes às outras crianças.

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