Razões de quem assinou : Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”, para Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República

Nome	Comentário
João C.	Não compreendo nem admito como pode a minha família (que sempre viveu dentro das suas possibilidades e sem dividas) vir ser responsabilizada e penalizada pelos enormes erros de natureza económica e financeira e confrangedora falta de visão estratégica, cometidos pelas várias governações do meu País.
jose a.	Esta é a única solução para que a classe martirizada (média) seja aliviada de tamanho sacrifício e porque a classe superior a nível governamental não entrou neste acto patriótico, mantendo os seus vencimentos luxuosos, viaturas, telemóveis, etc...
Carlos R.	É a altura de abrir os olhos, embora já tardiamente alguns o façam. Recordo Guerra Junqieiro que já em 1896 se manifestava contra o povo por ser burro de carga, tudo aceitar e nada fazer. ACORDEM.
Manuel R.	Por um Portugal mais justo, mais fraterno, mais solidário, para que as gerações vindouras não vivem em sobressaltos e se orgulhem de nós.
Teresa S.	È necessário exigir seriedade ,responsabilidades e um plano justo de liquidação . Para evitar que Portugal seja um país com futuro penhorado nas próximas gerações.
Maria F.	Não posso estar mais de acordo.
jeronimo a.	Entendo que menos de metade dos deputados existentes na Assembleia da República, já é um exagero, uma imoralidade, uma fonte de rendimento quer para os deputados quer para os partidos . É um esbanjar de recursos económicos e financeiros em algo, para o qual não existe justificação.
António B.	Comentários para quê? O Presidente da República e o atual desgoverno são coniventes políticos da desgraça em que se encontra mergulhado o nosso País.
Manuel B.	Concordo com o teor da Petição é preciso mudar de rumo.
Mário R.	Concordo perfeitamente
JORGE S.	Para mostrar que ainda existimos
António l.	Temos de lutar por mais JUSTIÇA\|
Maria B.	Concordo, já que desde 2011 tenho sido espoliada em todos os sentidos-
rui c.	sou pai solteiro vivo cm meu filho 13 anos vergonha governo nao ajudar nao arranjar solucoes pra desemprego,so nao saiu país nao tenho onde deixar meu menino ja tinha deixado portugal vergonha.......chega roubar....reformados é minha mae que me da comer mim meu filho querem cortar reforma vergonha vao roubar assembleia tem la muito dinheiro partidos todos XEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Fortunato A.	É urgente construir uma alternativa à governação actual. Esta conseguiu o poder à custa de mentiras e calúnias, que continuam a repetir, já sem impacto. O aumento de impostos tiveram como consequência a saída para o estrangeiro de 150.000 jovens de elevada qualificação e outros 200.000 a trabalhar na construção civil em Angola, no Brasil, na Argélia e noutros países. A eles se deve o crescimento económico criado pelas suas remessas para sustento das famílias que cá ficaram. A despesa pública aumentou, porque este governo fez até agora cerca de 5000 nomeações directas para os diferentes ministérios, de assessores e técnicos especialistas, vindos das universidades Lusófona, Lusíada e Católica. Como não tiveram média e capacidade para entrarem nas Universidades públicas de referência, compraram diploma nestas escolas para terem acesso às juventudes partidárias que lhes proporcionam emprego no estado. Se entrasse no campo das privatizações não me iria chegar este espaço. Apoio esta petição para que se crie uma alternativa governativa, da qual não faça parte os actuais governantes, para evitar mais privatizações, sobretudo a da água e evitar a formação de um novo banco
ANTONIO T.	Dar o direito de decidir aquem deve um acto de cidadania pelo verdadeiro respeito da constituição
Manuel A.	A aprovação desta petição pela A.R. é de fundamental importância para o futuro do nosso País.
Rosa A.	Concordo plenamente! Temos que nos por a pau, senão dão cabo de nós!
Mário S.	Mesmo que politicamente incorrecto vale a pena afirmar que dificilmente se pode considerar inteligente e honesto o sistema de pagamento da dívida aceite pelo governo e imposto pelos credores que permite, que induz, o seu continuado crescimento "pague-se o que se pagar".
Jorge N.	A petição serve para termos direito à indignação.

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