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A opinião e razões dos signatários da Petição:
CARTA ABERTA PARA SAIR DA CRISE NO SECTOR DO LIVRO E DA LEITURA
, para Assembleia da República
Nome
Comentário
josé M.
A Cultura não é a Feira do Relógio
David R.
Um país sem cultura não é um país.
Luís G.
Livraria Artes e Letras Lda.
João D.
Pela salvação das livrarias e editoras independentes!
Maria P.
Salvar a bela língua portuguesa
Maria S.
Professora de Português, agora reformada, sempre o conhecimento e o amor pela nossa língua, falada e escrita, foram - e são - uma prioridade absoluta. É na nossa língua que assenta a nossa cultura, o que deveria impedir que ela fosse usada apenas e essencialmente para promover negócios. Estou com quem defende o livro, factor fundamental e inalienável da cultura de qualquer povo alfabetizado. E estou também - e sobretudo - com quem defende a nossa língua materna, recusando a imposição autoritária e anti-democrática do vil e absurdo Acordo Ortográfico de 1990. Aliás, não compro nem leio nada escrito e publicado com essa aberração!
António R.
boa iniciativa; espero seja atendida
ANTÓNIO C.
Pela salvaguarda da nossa cultura
Maria L.
um livro é dos melhores amigos que podemos ter, é 100%fiel,e como tal deve incentivar-se a sua leitura para novas aprendizagens.
João S.
Livraria Ler Devagar
Armando S.
No diagnóstico não explora o impacto que na leitura e na produção ee divulgação do livro tem a revolução tecnológica em curso que está a produzir alteração de hábitos e processos tanto editoriais (online) como de leitura intensiva no digital, mas apesar disso considero que algo deve ser feito para atenuar a crise em curso e penso-la de forma mais global
José F.
Aplaudo. De pé. Relevo, especialmente, a proposta 8 sobre a posição dominante. José Luís Ferreira
José C.
Estou na área do livro desde 1968. Passei um pouquinho por tudo desde o trabalho no ramo até às crises ao longo dos anos. Hoje trabalho com muito gosto, com alguns dos Editores e Livreiros que resistem e lutam contra as pessoas que querem dar cabo deste ramo. A isto eu chamo 'Opressão' Não aceito nem acredito nas bonitas palavras e passeios do Presidente da Republica. Palavras leva-as o vento. Não posso acreditar acreditar num País em que existem leis de primeira e de segunda e Portugueses de primeira e de segunda. Por aqui me fico, pois os meus 56 anos de trabalho neste ramo permitem-me conhecer bem as histórias boas, mas numa boa maioria conhecer as más. Muitas delas ainda hoje se escrevem diariamente. Estão a ser retratadas todos os dias na comunicação social. Força companheiros. José Gonçalves.
António M.
Bom trabalho. Uma exposição que é também um manifesto e ainda uma petição. Honra aos livreiros! Vivam os livros! ab
Carlos l.
Oportuníssimo este alerta diante de um défice avassalador de leitura em Portugal. Até os editores e livreiros precisam, se quiserem sobreviver, alterar os seus velhos e rançosos métodos de trabalho.
Jorge G.
A inexistência de um desígnio cultural, de um pensamento estratégico sobre o mesmo, é causa e consequência da mediocridade da nossa vida social em todas as suas dimensões. O livro, o património edificado, as artes cénicas, as artes visuais e a mais elementar capacidade de nos reconhecermos colectivamente na identidade nacional e a conhecermos perdurará por cada ano de abandono durante decénios. É um sector em que nem chegou a haver a vaga de Abril, mesmo que transitória ou ilusória e uma vergonha para a III República: transversal partidariamente.
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