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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição contra a exploração mineira a céu aberto no Alentejo
, para Assembleia da República,
Nome
Comentário
Adriano P.
Contra explorações mineiras a céu aberto, com forte impacto nas populações habitats naturais e recursos aquiferos.
Maria P.
peçam-me para contribuir para um presente e um futuro sustentáveis, não para deixar destruir o que resta
ANNE J.
É IRRESPONSAVEL
MARC-ERIC J.
Sou contra a autorização dessa prospeção mineira e pesquisa, acima de tudo porque ela tem por finalidade passar à fase de exploração. Mas também porque: Não são apresentadas provas da idoneidade da empresa, nem propostas cauções para possíveis saídas apressadas de cena. Só o conhecimento secreto e convicção da DGEG não basta, como se viu em 2014. São precisas cauções relativas aos investimentos em cada ano. Para além do plano genérico de investimentos, é necessário conhecer o plano de despesas – salários, alojamento, alimentação, energia… Também é dinheiro que tem de sair de algum lado e que a empresa não justifica. Para além do plano genérico de trabalhos, falta um plano de utilização de água, bem essencial em toda a parte, mas especialmente em zonas que estão sinalizadas como de seca. O plano de trabalhos apresentado não serve, tem de ser detalhado. A atividade de prospeção provoca alterações sensíveis no quotidiano de pessoas e animais. Estar sujeito a novos níveis de ruído, iluminação intensa, poeira, circulação de veículos e máquinas, dia e noite, é prejudicial para a saúde e comportamento dos seres que habitam nos locais e não é indiferente ser por um
Fernando G.
Sou contra a exploração mineira no Alentejo nomeadamente na área designada "Montemor-o- Novo". Neste espaço existem dois sítios de importância internacional, o sítio Monfurado e o Sítio de Cabrela, com montado de sobreiro, diversos habitats protegidos e recursos hídricos relevantes. O impacte que uma exploração deste género irá ter é extremamente negativo quer para as populações, quer para o meio ambiente; com emissão de poeiras que seriam tóxicas, os furos de sondagem irão contaminar e danificar os curso de água existente (como já aconteceu na primeira prospeção em 2013, fontes que secaram e outras que ficaram contaminas), o abate de sobreiros e azinheiras irá danificar de forma irreversível a biodiversidade e o microclima desta região, que é caracterizado por taxas de pluviosidade acima da média das zonas circundantes.
Anabela R.
Sou contra a exploração mineira no Alentejo, mais concretamente na área designada por "Montemor-o-Novo" onde existem dois sítios de importância internacional, o sítio Monfurado e o Sítio de Cabrela, com montado de sobreiro, diversos habitats protegidos e recursos hídricos relevantes. O impacte que uma exploração deste género irá ter é extremamente negativo quer para as populações, quer para o meio ambiente; com emissão de poeiras que seriam tóxicas, os furos de sondagem irão contaminar e danificar os curso de água existente (como já aconteceu na primeira prospeção em 2013, fontes que secaram e outras que ficaram contaminas), o abate de sobreiros e azinheiras irá danificar de forma irreversível a biodiversidade e o microclima desta região, que é caracterizado por taxas de pluviosidade acima da média das zonas circundantes.
José S.
Devemos defender o ambiente
José S.
O Alentejo e Portugal precisam é de produzir cereais.
Lucina .
Chega de sermos vassalos das grandes corporações do roubo e da destruição pelo lucro de meia dúzia a desgraça de centenas.
Elsa .
Parem...
Amélia .
Exploração mineira a céu aberto prejudica as populações que vivem nesses sítios e só os prejudica enquanto os donos dessas explorações enriquecem . Não á exploração !
Maria .
Apesar do pedido contemplar, nesta fase, apenas a prospeção e pesquisa de minérios a intensão do promotor é, logicamente, levar a cabo num futuro próximo um projeto de exploração mineira a céu aberto, com todos os elevados riscos ambientais, que se conhecem. Assim, a exploração que se poderia seguir (visto que tudo começa com um Requerimento como o agora em análise), provocaria a detonação de toneladas de explosivos, ruído acentuado, emissão constante de poeiras que seriam tóxicas dada a elevada concentração de arsénico presente na rocha, ocasionando elevados impactes sobre a qualidade de vida das populações nas imediações, a destruição do coberto vegetal de uma enorme área, com o abate de sobreiros e azinheiras, sobretudo em montado e uma afectação directa, muito negativa e irreversível, na biodiversidade de duas zonas especiais de conservação. Conta-se, igualmente os impactes muito negativos para o património e paisagem cultural de toda esta vasta região.
Helder C.
O Custo ambiental e risco elevado de com a chuva as lagoas derramarem e alargarem toda a contaminação a grande área é demasiado elevado. Esta actividade, iria condenar uma área protegida e toda a produção agrícola a curto e longo prazo. Não faz qualquer sentido degradar esta região, com um retorno que apenas beneficia a empresa, que depois se vai embora e nada deixa, nada resolve.
José .
-
Renata .
A atividade mineira só traz degradação. Digo não à mineração em Portugal.
Alexander H.
CERTIFICADODE RESDENCIA 086HS4924
Ana .
Não é razoável e não vale dinheiro algum. O ambiente e o planeta precisam de todos nós a zelar por integridade da classe política e defesa ambiental apertada
Maria M.
Todos as exploracoes mineiras deverão ter um estudo impato ambiental credivel para proteger o ambiente, ecossistemas envolventes e pessoas que habitam nas zonas envolventes a avaliação de impato nas suas vidas tudo tem que ser alvo de estudo
Maria M.
Vamos lutar contra .
Maria L.
Os decisores devem ouvir as populações locais e respeitar as suas opiniões
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