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OS MUROS E AS ÁRVORES SÃO NOSSAS, SÃO DOS AMARANTINOS PELA IMEDIATA REVOGAÇÃO/CANCELAMENTO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL E DA ALAMEDA TEIXEIRA DE PASCOAES PELO DIREITO À MEMÓRIA
, para Município de Amarante, Câmara Municipal de Amarante e Assembleia da República
Nome
Comentário
Maria S.
Santa Ignorancia
Rita S.
926601463
Paulo .
Destruir o que é bom para o substituir por outra coisa só por ser nova é uma atitude muito portuguesa. Nocaso destes projectos de maior escala, penso logo quem é que vai fazer fortuna.
Maria S.
um sítio classificado não pode ser "renovado"
Maria F.
Completamente contra um projecto destes que vai completamente contra a história e legado intelectual da bonita Amarante!!! Um Amarantina jamais faria um projecto destes!!!!
Vitor N.
Não é admissível que se destrua centenas de anos de história, de natureza e de bom gosto, com caprichos e ideias de modernidade de gosto muito duvidoso.
Antonio .
Estou de acordo,não se pode destruir o património por interesses duvidosos.
José T.
Pela história e beleza natural ancestral da minha cidade.
Maria .
Não aceito a destruição do mosso património e identidade!
Maria .
Parem de estragar Amarante!!!
Maria .
Não vamos deixar que mudem o que é histórico.
Armando C.
Portem-se bem. Estejam quietos
Luisa .
Em honra á memória
Maria M.
A peticao deveria ter sido mais cedo.
José .
A Praça (Alameda Teixeira de Pascoaes) é uma conquista centenária dos amarantinos, integrada e consolidada na patine dos granitos do casco da velha urbe definida por uma estreita passagem sobre o rio Tâmega a caminho de Trás-os-montes, definindo na proximidade imediata o suporte ao enquadramento de duas joias monumentais do património nacionsl classificado: a Ponte Velha e a Igreja do Convento de São Gonçalo com o seu primeiro Claustro. O dever primordial de uma Câmara Municipal e de sua principal cabeça (assim a soubesse usar com inteligência) é de respeitar o legado que determinou a harmonia conjugada no centro do núcleo histórico entre os valores ambientais e histórico-patrimoniais e não aviltar as harmonias alcançadas pelos nossos antepassados, dando cumprimento exemplar ao enunciado na Lei de Bases do Património Cultural. Se assim não for estaremos a viver uma terceira invasão com promessa de espatifarem Amarante em endividamentos de obras milionárias injustificadas e inúteis, e mandarem preciosas memórias patrimoniais 'para o maneta, com o exército ocupante instalado nos aposentos conventuais levado sos ombros dos amarantinos.
José .
Não conheço o projecto,nem é preciso,sou contra qualquer obra que altere o postal do centro histórico de Amarante.
Marco .
O dr José Luís Gaspar quer deixar uma marca pessoal no município de Amarante com uma “ obra vistosa”… mas não vai passar de um mamarracho! Os munícipes deviam reunir se contra este atentado paisagístico! Temos um exemplo em sta Luzia! Que aprenda com os erros e corrija enquanto vai a tempo!
abel b.
amarante não é cidade de praças, perderá totalmente a essência
André A.
As obras deverão ser feitas apenas se não descaracterizarem o património natural e arquitetónico da cidade, herança de muitas gerações. A presente obra não cumpre com esse critério
Agostinho C.
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