Razões de quem assinou : Petição "Manifesto em defesa do serviço público de rádio e de televisão"

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição "Manifesto em defesa do serviço público de rádio e de televisão", para Assembleia da República

Nome	Comentário
Luís R.	Queremos uma RTP de isenção informativa, democrática, de produção própria, de divulgação da produção nacional e de divulgação das grandes obras da cultura literária, visual e musical. POR ISSO EXIGIMOS UMA RTP DO POVO, DO PAÍS, DE SERVIÇO PÚBLICO, PÚBLICA E PATRIMÓNIO DO PODER DEMOCRÁTICO REPRESENTADO PELO ESTADO. NÃO À PRIVATIZAÇÃO, NÃO À CONCESSÃO, NÃO À EXTINÇÃO DA RTP.
antonio s.	Utilizo diariamente Antena 2 - Rádio e Antena 1 TV
ISABEL L.	Não é necessário privatizar a RTP, sendo no entanto obrigatório acabar os os ordenados "obesos" de administradores, elementos da direcção e alguns jornalistas/ apresentadores.
maria m.	Consultora/Formadora
Jaime Q.	O Serviço Público de Televisão (apesar de alguns excessos remuneratórios e outros a corrigir) é o único que não estupidifica os portugueses!
paula v.	e acima de tudo em defesa de um serviço como presta a RTP2, um canal exemplar e imprescindível
Nuno M.	Deixem algo daquilo que é nosso, não vendam tudo.....
fernando p.	Os países da UE devem ser todos um atrazo de vida em matéria de comunicação social, para terem serviço publcio de televisão e rádio. Nós, com estas luminárias que nos governam, é que vamos dar o exemplo de como se faz política democrática acabando com esse serviço publico. Ao que nós chegámos !!
José C.	Sermos originais na Europa, só se for para melhor.
Pedro L.	Jornalista
Filomena C.	Onde é que Tonicha cantou "Menina do Alto da Serra", uma das mais belas canções portuguesas de todos os tempos, que depois chegou ao resto da Europa? Foi na televisão pública portuguesa (RTP1). Onde é que fiquei a conhecer a película "Salt of the Earth" (1954), porque Inês de Medeiros convidou José Saramago para a emissão "O Filme da Minha Vida"? Foi na televisão pública portuguesa (RTP2). Onde é que ouço raridades históricas, "Crónicas da Idade Mídia" e "A Vida dos Sons"? É na rádio pública portuguesa (Antena 1). Onde é que há (uma) maior garantia de se ver o genérico de um filme até ao fim? É na televisão pública portuguesa. Eu sou patriota, subscrevo este protesto.
josé p.	Mais uma medida para acabar com a voz dos portugueses, típica dos governos ditatoriais.
Sofia C.	é de lamentar a falta de liderança
Mário M.	Não estou disponível a pagar uma taxa para entregar a qualquer privado
jose b.	completamente de acordo com a petição
elisabete M.	É uma vergonha o que estão a fazer ao País
antonio a.	Julgo insultuoso haver um governo que propõe as alterações conhecidas da R T P . e manter a tacha de radiodifusão a ser paga por todos os portugueses à(s) empresas privadas turo
Maria M.	O direito à informação e à cultura não pode ser apenas um qualquer produto comercial, compete ao estado, nos termos da constituição garantir que o cidadão tenha acesso a uma informação isenta e a programas culturais diversos que não visem apenas os niveis de audiência e lucros financeiros, mas que permitam aos cidadãos, principalmente aos que vivem fora dos grandes centros cidadinos, como é o meu caso, o acesso a prorgramas culturais aos quais, se não for pelo meio audiovisual, dificilmente têem acesso. Os impostos que os cidadãos pagam são suficientes para garantir este serviço não tendo o governo o direito de utlizar estas verbas para entregar a empresas privadas, porque é ao governo que o cidadão confia o seu dinheiro e é ele que tem a obrigação de o utilizar diretamente para o fim que lhe é entregue
Ana S.	estamos perante um golpe de estado da nova ordem mundial, nao é a primeira vez , também ja desliguei da T.V. e as radios do governo servem interesses de quem ?
José F.	É imprescindível uma solução que impeça o governo regional da Madeira de tutelar a RTP-Madeira, pelas razões que são por todos conhecidas. Este centro regional da RTP é já muito deficiente quanto à imparcialidade e isenção. Atribuir poderes ao governo regional da Madeira sobre aquele centro, desaparecerá a já pouca e condicionada liberdade de expressão que por lá resta.

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