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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Os ex-combatentes solicitam ao Estado Português o reconhecimento cabal dos seus serviços e sacrifícios., para Assembleia da República e Governo

NomeComentário
Luis O.A geração que foi obrigada a combater, estava a cumprir o seu dever por isso merecem o reconhecimento de todos nós, mesmo não concordando com a guerra.
Manuel C.Concordo em pleno
José M.Angola 1961-1963
luis G.C. ART.6551 ANGOLA 1973-1975
Orlando M.serviço em Angola de 1069 a 1971 - BCAÇ 2873
carlos a.«uma naçaõ que naõ honra ou esquece o seu passado , naõ merece o futuro»
Joaquim P.Muito agradecido pelo vosso empenho
António B.Que a Pátria não se esqueça
Orlando S.Fui combatente em Angola de 1963 a 1965 como Fur.Milº.. Cumpri 5 anos e 3 meses de tropa obrigatória
Pedro I.Que sejam reconhecidos os nossos serviços e sacrifícios!
CANDIDO G.EU TAMBEM FUI COMBATENTE
Manuel S.Por vezes os homens conseguem fazer Justiça.
Fernando P.Guiné 1973 - 1974
Domingos M.Estive em Angola em 73/74
Carlos C.Já há muitos anos que deviamos ser reconhecidos pelo governo, como combatentes que lutamos pelo o nosso país
Américo C.Queria apenas louvar a iniciativa,e dentro do possível oferecer a minha disponibilidade para o que for necessário. Um abraço do 1º Cabo Paraquedista, Américo Carvalho(Batalhão de Caçadores Paraquedistas Nº 12, Bissalanca)
Fernando R.Já estou reformado da Banca há dez anos e nunca usufrui do subsídio (Complemento Esp de Reforma)
Jorge I.4 anos de tropa, 27 meses de guerra e espoliado de parte daquilo que me deram em 2004. Roubaram-me mais de metade daquilo que recebi no primeiro ano. Isto apesar de 2 (dois ministros de Portugal dizerem " Estes beneficíos que agora recebe pela primeira vez, serão pagos todos os anos " sic. Por acaso guardei a carta que me foi envbiada.
Antonio F.Devem nos considerar como gente que foi obrigada a combater, não traiu a Pátria, e lutou por um ideal. Não devemos ser considerados como escumalha do regime politico da altura.
João O.É dever do Estado ter a coragem de olhar para aqueles que, despojados da hipótese de escolha, se sacrificaram na defesa de um território que na altura incluia as ex províncias ultramarinas. É dever do Estado ser maior que os seus cidadãos comuns, cujo sacrifício e privações - tanto dos ex.combatentes, como das famílias - não têm preço. É dever do Estado - sempre! - respeitar os que deixaram a juventude entre tiros, mortos, feridos, mesmo tendo regressado, pois regressaram com feridas que muitas vezes não apresentam sinais visíveis. É dever do Estado deixar de ser cínico e autista!

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