Razões de quem assinou : Petição Não a mais impostos

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Não a mais impostos, para Governo; Assembleia da República

Nome	Comentário
Luis N.	Já vai sendo tempo de se fazer a verdadeira reforma do estado, e acabar de vez com as tão badaladas gorduras. O Dr Passos Coelho que me desculpe mas o estado continua aínda muito gordo e com muitos dependentes. As fundações foi atirar areia para os olhos do povo. Pode-se e tem que se ir mais além. Assim não vamos lá, e custa-me muito dizer isto pois acreditei e ainda tenho uma ténue crença na capacidade do nosso país dar a volta a isto, mas desta vez não tem que ser o povo a ajudar, tem q ser o dr Passos Coelho e a sua equipa a provar q o q realmente querem para o país é o q apregoam.Acabe-se de una vez por todas com os falsos moralismos e admita-se que o estado tem muitos dependentes e haja acima de tudo a coragem de combater os poderes e interesses instalados. Isto é q
Ivo C.	Aprendam economia e algo tão simples como a curva de Laffer
João P.	Há já muito tempo que defendo que entre outras medidas a de acabar com alguns institutos (ridiculos) é imperativa.
José M.	O estado a que chegou o país é deveras penoso; e o Sr. Dr. Pedro Passos Coelho tem muita culpa no estado do país; não se reabilita um país agravando impostos.
JOAQUIM P.	Tenho uma pequena empresa de prestação de serviços. Tenho toda a minha situação fiscal em dia, mas atingi o limite. Tive de despedir pessoal e neste momento a carga é extremamente exagerada. Como é que querem que se crie emprego se neste momento dar trabalho a um empregado é um luxo severamente tributado?
Helder B.	Não quero dar mais dinheiro a chulos nacionais e estrangeiros. Estes políticos, economistas da treta e banqueiros deviam de estar na cadeia.
JOSÉ C.	Nunca na minha vida pensei ter chegado a uma situação de verdadeiro desespero tudo graças a uma política fiscal que tem arrasado toda uma classe média.
Rui F.	Já basta.
José R.	Acabem com as mordomias e baixem os impostos.
Américo M.	Os mesmo que desbaratam dinheiro , a fazer obra para ganahr eleições , são os mesmo que agora nos esganam, para ajudar os mercados.
José A.	Em momentos de crise é fundamental que os cidadãos tomem posição sobre as medidas e as leis que os obrigam e afetam as suas vidas. Saúdo a iniciativa do Diário Económico na boa tradição anglo-saxónica.
Vitor S.	Penso que necessitamos de nos revoltar.
ernesto f.	Chegará o dia do fim das imposições desastrosas do FMI, do Banco Mundial ou Organização do Comércio Mundial. Nunca o FMI acertou com sucesso nas intervenções das políticas soberanas de qualquer país! O FMI, o BM e a OMC só defendem os interesses do Estados Unidos e do Canada. E PT está na mira actual para ser destruído. A Grécia já está e outros virão.
maria m.	Estamos fartos! não aguentamos mais!!!!!
Olga C.	Concordo com medidas de contenção e ainda há muito para cortar na despesa pública sem sem nos ordenados de quem trabalha. Há muitos excessos em horas extras que não são controladas e por isso muitas não são feitas, nas senhas de presença em reuniões, nas viaturas, nos cartões de crédito, enfim ...
JOAQUIM C.	Redução do déficit através da taxação/redução dos rendimentos mais elevados (remunerações e pensões); limitação dos valores de reforma; redução do peso do estado urgente com EFECTIVA redução do seu impacto financeiro
Pedro C.	Basta de gozarem conosco! Chega de impunidade publica e politica neste país! Deixem-nos respirar!
João L.	Basta de encher o burnal a gulosos, com o dinheiro de quem ñ o tem sequer para comer
Luís D.	Só aceito mais impostos, depois de ver cortadas as grandes regalias dos políticos, tais como várias reformas de vários organismos públicos, despesas excessivas de representação, viaturas... quando houver pessoas a representar os portugueses sem interesses privados como acontecer nos com a grande maioria dos membros do parlamento; quando acabarem com as regalias do ex presidentes da republica e membros do governo, quando a justiça em Portugal for digna do nome; quando casos como o BPN, Freeport ou Face Oculta tenham os seus culpados condenados.
António C.	É altura do Governo da Nação começar a pensar em reformas estruturais que permitam reduzir a despesa do Estado e contribuir de forma sustentada para o equilibrio das contas publicas.

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