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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

NomeComentário
Sónia R.Fim da violência doméstica. Confiança na justiça.
Claudia M.Essa mulher somos nós, essa mulher são as nossas filhas
Caroline S.Que vergonho !!!
Margarida C.Até quando seremos tratadas como cidadãs de segunda? Até quando tudo é tratado de forma mais leve quando a vítima é um homem? Até quando teremos as mulheres contra as suas congéneres? Por mais que o tempo passe estas questões ainda estão por resolver. Vamos pressionar pela mudança desses hábitos arcaicos
manuela p.estou completamente de acordo com esta petição Juntas faremos ouvir a voz de todas aquelas que sofrem de violência domestica
Magnólia L.Não concordo com o adultério, mas não se admite o parecer do Juiz Desembargador Neto de Moura e subscrito pela Juíza Desembargadora Maria Luísa Arantes. Infelizmente é um espelho da justiça neste país.
José E.A sentença e as justificações tanto são inaceitáveis como, sobretudo, iníquas.
Ana N.O motivo disto acontecer é por ficarmos sentados assistir como se fosse um filme.
Maria M.somos livres, ninguém é propriedade de outro(a)... desta forma ninguém é responsável pelos actos de outro(a), nem deve assumir a humilhação e processo de auto-destruição provocados por actos de outro(a). Por isso não há culpas, nem deve haver punições. Isto não anula o sofrimento causado pela traição, assim como uma constatação de um outro problema grave nas nossas vidas não impede o sofrimento que este nos traz, mas eles são reais e acontecem na vida. Mas tudo passa e temos a opção de procurar a cura... neste caso passa apenas pela escolha se queremos continuar ao lado daquele(a) que nos traiu
Maria R.Um Acórdão assim, além de ser um insulto para as mulheres, é também uma vergonha para a magistratura portuguesa, Ninguém que queira ver a magistratura respeitada em Portugal (por nela ter família, por exemplo) se sente confortável a assistir a acórdãos judiciais darem matéria até para ser alvo de chacota em programas televisivos. Como é que uma obra destas (ainda por cima, essa sim, "reincidente") - uma obra que descredibiliza o sistema judicial português, como descredibilizaria o sistema judicial de qualquer Estado de Direito - sai cá para fora com impunidade??? Não estou a pedir a crucificação do Juiz Neto de Moura. Os juízes são seres humanos, e como seres humanos poderão ter fragilidades, ou mesmo traumas pessoais profundos que, ocasionalmente, lhes toldem o equilíbrio e a isenção que os deve caracterizar. Não faço ideia se é esse o caso do Juiz Neto de Moura, porque não o conheço. Mas parece-me que acórdãos destes deveriam passar por um qualquer crivo competente para lhes garantir, pelo menos, a decência, antes de serem oficializados.
Cristina M.Sou Mulher com muito orgulho e cidadã de pleno direito! Merecemos JUSTIÇA!
Diana P.Essa mulher somos nós!!
Maria E.Num Portugal que se quer do séc.XXI atitudes destas não podem ser toleradas. A Magistratura tem de actuar e impedir que este tipo de ideias, atitudes e formas de estar possa ser explanado em Acordãos que têm de ser credíveis.
Maria R.Pela Humanidade, justiça, igualdade de género... pelos valores defendidos pela nossa constituição.
Lúcia O.É uma vergonha ,que em pleno séc.XXI ,ainda aconteçam coisas destas.
Sílvia S.Respeito.
Dina R.É triste que qd precisei de ajuda devido a sofrer de violência domestica com tantas testemunhas ninguém me ajudou....foram quase 4 anos....
Samuel R.A Justiça tem um papel fundamental na sociedade, tem de fazer cumprir a Lei com o devido respeito pelo agressor e pela vítima. É isso que distingue a Justiça da opinião comum, da mesquinhez e da crítica sem fundamento. O ser Humano erra, quer seja no seu trabalho, com os seus amigos, com a família ou mesmo nas suas relações emocionais, é simples, erra. Por vezes, as coisas não resultam como o esperado, como esperamos, como queremos. E isso não é justificação (e não pode ser, nunca pode ser) para exercer qualquer violência, física ou emocional, reiterada ou pontual, coadjuvada ou não. O papel da Justiça é saber distinguir isso, proteger quem é vítima e não vexá-la perante o seu agressor. Por esta razão assino esta petíção, porque a Justiça deve ser cega e deve ser certa. Todo o Homem erra, mas aqui é claro que há um comportamento reiterado, preconceituoso, injustificável e inqualificável. Que se abram as portas a um pensamento multidisciplinar, equilibrado e proporcional, que se faça cumprir a Lei sem considerações, eventualmente pessoais ou religiosas.
Simão C.A mulher é um ser humano igual em direitos e deveres como o homem. Odeio todas as formas de violência.
ANTONIO G.A DESIGUALDADE NUNCA DEVERIA TER EXISTIDO, MUITO MENOS EM PLENO SÉCULO XXI.

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