Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Não a mais impostos
, para Governo; Assembleia da República
Nome
Comentário
Rui F.
Contra o escloresado primeiro ministro portugues
jose M.
NAO A MAIS IMPOSTOS
António E.
Acabemos com a "legalização" do roubo
MANUEL C.
É uma mentira descarada vários dirigentes do PSD e CDS cinicamente dizerem que os sacrifícios são para todos, todos sabemos não ser verdade. Tratando-se de uma emergêngia nacional como apregoam, deve o governo de IMEDIATO SUSPENDER o pagamento de reformas acima dos 5.000,00€ e a todos os que continuam na vida activa nomeadamente, presidente da republica (tem a obrigação de dar o exemplo, e a ordem de execução), ministros, deputados, presidentes de câmaras de juntas, administradores de empresas públicas e municicipais, institutos, etc....PROIBIR o pagamento do subsidio de férias e natal, a todos os que querem ser abrangidos regimes de excepção(o qué é isso?), assembleia da republica etc..... SUSPENDER ajudas de custo, representação e outras para os politicos que dizem morar a mais de 100 km do local de trabalho, porque um comum trabalhador ou se desloca ou fica sem emprego. Muitos milhões se poupavam ao orçamento sem ser necessário mexer no unico e baixo rendimento das famílias. Assim REALMENTE os sacrifícios passam a ser para todos. Fica a ideia lançada, estou disponivel para assinar uma petição com esses objectivos e se necessário organizar uma manifestação.
José A.
O Governo continua a ter outras medidas para reduzir o défice e não as utiliza, escolhe sempre o caminho mais fácil de aumentar impostos e "assaltar" os trabalhadores. É tempo de dizer basta!
luzia m.
Sem comentários....
Antonio S.
Vamos portugueses reagir, falar só no café ou com os amigos está a ver o que dá,a união faz a força
manuel s.
Se o Salazar ressuscitasse morria de vergonha... pelo menos no seu tempo havia mais respeito pela justiça, quer social quer económica.
JOAQUIM G.
POR UM PAIS MAIS JUSTO E SOLIDÁRIO CHEGA DE SACRIFICAR SEMPRE OS MESMOS.
Antonio M.
Na proxima semana vai a RTP como ia o SALAZAR com jornalistas feitos se não o relvas coloca-os na rua devia ir era a sic entrevistado p/ MARIO CRESPO e o GOMES FERREIRA isso é que era serviço publico.
LUIS R.
Amo muito PORTUGAL e todos nós portugueses não merecemos que nos tratem desta forma. Já existem portugueses a passar fome!!
Sergio A.
acabo de ouvir a campanha do atual primeiro ministro antes do o ser em que dizia exatamente o contrario do que esta a fazer neste momento " Uma vergonha"
Fernando F.
Já chega de mentiras. Este PM parece o dos tempos de Filipe de Espanha. Só que agora é para a Alemanha.
Firmino C.
Os impostos há muito que chegaram ao limite possível de suportar!
José C.
Oepresentantes do poder politico devem iniciar uma redução do estado, e seus apendices Fundações, Empresas Públicas, PPP, no sentido de não contrair dívidas.
José A.
Porque é que o governo não corta de uma vez por todas com a acumulação de pensões milionárias com salários??? Salários estes tambem milionários!!! Deviam ter de escolher, uma reforma ou um vencimento!!!Como é o caso do Presidente do Governo Regional da Madeira, de alguns deputados e Secretários na assembleia Regional.
Manuel S.
Basta de incompetência. Estará todo o país errado excepto o sr. P.M?
Ana S.
Além de ser insuportável mais carga fiscal para a economia, está a ser aplicada de forma injusta - não há equidade. O país necessita de estabilidade. Chegou a hora de dar esperança aos agentes económicos. A teoria das expectativas assenta em estímulos. O problema económico actual deriva da falta de expectativas, ou pior, de expectativas de que ninguém poderá efectuar projecções a curto, médio ou longo prazo, pois o governo altera todas as variáveis, quando e cmo muito bem lhe apetece. Esta forma de actuar destrói valor, destrói riqueza, pois não há segurança nas instituições. O governo só tem de deixar as familias respirarem, ganharem fôlego e acreditarem num futuro melhor, com esta visão vão tornar a consumir e a fazer prosperar a economia, a seguir virá o emprego, etc., etc., novamente a espiral positiva na economia. Sem confiança não há investimento e mesmo as grandes cadeias internacionais não vão investir um país que escraviza o seu próprio povo...
Ângela P.
Palavras para quê? Isto é uma vergonha uns a contar os tostões e outros a fazerem fila com brutos carros no parque de estacionamento para irem fazer uma cara refeição em restaurantes carissimos
JOSE A.
Nao e possível maior carga fiscal directa ou indirecta. Atingimos o nível aceitável fiscal. A obrigação dos governantes, que forma eleitos sob algumas premissas, uma delas, da redução da despesas do Estado. Os portugueses até agora, somente viram e sentiram o aumentada carga fiscal. Nao sou social-democrata de agora, estava p.e. na organização daquele que seria o ultimo comício que Sá Carneiro iria realizar, antes do fatídico acidente. Muitos anos depois, continuo social-democrata, mas nao aceito esta forma de governar em nome da social-democracia. JLA
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