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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”
, para Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República
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Comentário
Maria M.
Obrigada!
Mario T.
O caminho mais prudente para enfrentar o pagamento integral da dívida sem por em causa as necessidades da geração futura.
Carlos F.
Penso que está na altura de mostrar ao mundo europeu que Portugal foi um dos primeiros membros da CEE e que continuam a ter opinião própria e capacidade de negociação. Respeite-se, então, o direito português de discutir uma reestruturação da dívida.
João S.
Para que possamos respirar e este governo derrubar.
David B.
Reestruturar a divida pagando-a , mas aliviando o sofrimento da maioria dos portugueses.
Maria L.
"Eles" não gostaram, mas o povo sabe o que quer!
adalberto f.
Estou totalmente de acordo com o conteúdo e objectivos.Todos os que a conceberam têm o meu maior respeito e credibilidade.
Fernando A.
Por um Portugal com futuro e uma sociedade livre!
Mário R.
Concordo plenamente que é necessário pagar a dívida aos nossos credores,mas se podemos suavizar esse pagamento de forma a tornar esse pagamento para a maioria dos Portugueses menos penalizador,acabar com os cortes nos vencimentos e nas Pensões. Porque a temosia deste Governo e deste Primeiro Ministro em fazê-lo?
paulo m.
Esta divida é impagável e injusta
José R.
Com o garrote da dívida, pública e privada, devido à corda que os senhores ultraliberais que dominam a oligarquia financeira e especulativa internacional nos deram para nos enforcar e ao comportamento irresponsável de muitos cidadãos anónimos e dos nossos políticos incautos (e hipócritas e medíocres...), jamais sairemos deste marasmo, onde a economia está ao serviço de meia dúzia de magnatas e não ao serviço do bem-estar da população. Nunca como hoje foi tão evidente que as democracias ocidentais, se tornaram numa pálida amostra doutros tempos, e vivemos num regime de ditadura de mercados, autênticas plutocracias e em muitos casos cleptocracias, que de certeza não nos levam a bom porto. O Mundo em Outubro de 2008 esteve à beira duma catástrofe financeira cujas consequências seriam devastadoras à escala global, não fosse a pronta intervenção dos Governos/Bancos centrais, passando posteriormente o ónus da recuperação para os contribuintes, pagando estes os juros da famigerada dívida através de políticas de austeridade obscena, estranguladora do crescimento económico. Parabéns aos autores do Manifesto e tenham mais destas iniciativas que são muito bem vindas...
Maria N.
Todos os dias nos tiram o pão da boca. Nenhum organismo cresce sem alimento. A economia e o emprego também não. Se tudo o que produzimos é usado para pagar juros e amortizar a dívida e não chega, então é indispensável renegociá-la, reescaloná-la, reestruturá-la (digam como quiserem), para que uma parte da riqueza produzida seja aplicada em investimento reprodutivo. Se assim não for, Portugal está no caminho da insolvência.
Eduardo M.
é a única forma de podermos sobreviver como país!!
António A.
Reestruturar não é sinónimo de pedir pederdão de dívida, embora tenha dúvidas que com a nossa competetividade, se possa liquidar integralmente a dívida, mesmo com aumento da sua maturidade.
Paulo C.
Pela justiça social e não politica!
Antónia R.
Todos unidos para fazer a mudança.
Musaranho C.
Então, é aqui que se pede mutualização de dívidas? Eu também quero que preciso de mudar a perninha coxa.
José O.
Um dever de cidadania
João T.
1 - Portugal não é uma empresa. Não pode estar completamente subjugado à alta finança internacional. Portugal é um país SOBERANO. Que tem um POVO para PROTEGER e CUIDAR. Quem atentar contra a sua Soberania comete um crime de lesa-Pátria. 2 - Esta dívida NÃO FOI criada pelo POVO. Foi-o pela Classe Política mais corrupta de toda a Europa. 3 - Os "mercados" não são mais que os 160 homens mais ricos do planeta que NÃO ganharam os seus milhares de milhões a trabalhar honestamente. 4- Já que é o POVO que vai pagar a dívida contraida pelos corruptos, ao menos que lhe seja dada a possibilidade de SOBREVIVER enquanto a paga.
Mariela A.
É um direito e um dever de cidadania lutar por um Portugal democrático, que defenda o direito à dignidade do ser humano, sem discriminações sociais, politicas e económicas. A reestruturação da dívida é um dos caminho para esse desígnio nacional.
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