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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Os ex-combatentes solicitam ao Estado Português o reconhecimento cabal dos seus serviços e sacrifícios.
, para Assembleia da República e Governo
Nome
Comentário
Salvador S.
Estive em Moçambique (Niassa) de 21/JUN/1973 a 13/DEZ/1974
ALBINO B.
Para além de um dever de cidadania do Governo Português, é também uma obrigação sua, de o reconhecer.
Manuel R.
Pelos que lá ficaram.
Domingos A.
Enganados por Politicos que diziam Fascistas. Enganados agora também por Políticos que se dizem democratas!!! Pobre cidadão. GUINÉ 1966/68
Manuel X.
Se fui (era), obrigado a cumprir o serviço militar, é lógico que, à imagem e semelhança de todos quantos não o cumpriram e foram trabalhar para uma qualquer entidade no país e como tal beneficiaram para efeitos de reforma, da contagem do tempo de trabalho equivalente (ao tempo de tropa cumprido, por quem foi obrigado a lá ir), no respectivo sistema de Segª Social, que o
Joaquim M.
É com os míseros 78 euros que anualmente, no meu caso, recebo que o Estado Português paga a perda da minha Mocidade em terras de África! Seria bom que os nossos Governantes revissem essas misérias que nos concedem por esmola! Um Abraço Forte a todos os Ex-Combatentes!
CARLOS P.
`MAIS DO QUE UM DEVER. É UMA OBRIGAÇÃO E UM SINAL DE RESPEITO POR QUEM TANTO DEU À NAÇÃO, ATÉ COM O SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA.
MANUEL D.
É justo que seja valorizado o sacrifício efectuado
António M.
Lei é Lei e é para cumprir
António M.
É o mínimo que o país pode fazer a quem o serviu, pondo ao seu dispor a própria vida.
Alvaro S.
sócio (combatente) da Liga dos Combatentes
Ramiro D.
Deficiente fas FA 80%
Ana G.
Já nasci depois, mas la ficou um pedaço da minha familia, o meu tio falecido em combate... Um bem aja a todos os militares que deram um pedaço das suas vidas por todos nós, e ás suas familias
Armandino O.
Serví na Guiné-Bissau de 1966 a 1968
Acácio P.
Já é mais que tempo de nos levantarmos e exigir que sejamos resarcidos por tudo o que passamos no cumprimento do dever.Já é tempo de outros que nada fizeram estejam ,neste momento, bem instalados na vida à custa do nosso sacrifício enquanto continuamos a ter neste País ex-combatentes a sobreviver,sabesse lá como,na situação do cidadão Francisco José Passinhas Dias que desde já lhe envio um abraço de solidariedade.
constantino c.
Muito me honra o facto de ser ex-combatente
António L.
Cumpri uma comissão em Angola, de 1965 a 1967, para chegar à conclusão que o meu sacrifício e o sacrifício de toda a juventude do nosso tempo, (a não ser os que se baldaram, porque tinham dinheiro para isso, e os que desertaram por "motivos políticos"), foi um sacrifício em vão. sem sentido e mal agradecido por todos os que nos têm governado, nomeadamente daqueles que pura e simplesmente se furtaram a cumprir aquilo que, em nome de todos, nos era exigido. Curiosamente alguns desses pontificam ou têm pontificado na pandilha que nos tem governado, sem o mínimo de pudor ou de vergonha. Por isso agradeço ao autor ou autores desta iniciativa.
António N.
Total apoio
Gabriel C.
Passam os tempos e as memórias ficam e eternizam-se dentro de nós.
Daniel G.
Estive na Guiné como rádiotelegrafista, de 72 a 74, integrado na 1ª C. do B.Cac.4610. Cª sediada em Encheia
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