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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição a favor da praxe em Portugal, para Exmo. Srº Presidente da República, Exmo. Srº Primeiro Ministro, Exma. Srª Presidente da Assembleia da República,Alunos do Ensino Superior, Antigos Caloiros

NomeComentário
Patrícia M.A PRAXE É DOS ALUNOS PARA OS ALUNOS!!!
Ricardo P.Dura Praxis, Sed Praxis
Gisela L.A praxe académica não é mais nem menos que um fenómeno de integração e envolvimento num novo mundo ao qual o dito "caloiro" se encontra alheio. Tudo é novo, tudo é diferente, e é na praxe que recebemos incentivos, criamos amizades, laços, temos apoio dos mais velhos que já passaram pelo que estamos a passar...se rebolamos no chão, sujamo-nos e tudo mais, não é porque somos obrigados a tal, é porque é assim que partilhamos gargalhadas, é assim que aprendemos a ajudar um colega quando já não aguenta mais. Pois acreditem ou não, muitos jovens vêm para o ensino superior pensado que estes são ensinamentos já há muito adquiridos, mas quando chega a altura de os pôr à prova, é o descalabro. Boas e más pessoas existem por todo o lado, por todas as instituições, por todos os postos de trabalho. Há sempre quem não cumpra o seu dever devidamente, tal como há sempre quem não honre o traje académico devidamente. Mas humilhar, maltratar e rebaixar não é praxe, é pura estupidez.
Ricardo M.As praxes nada têm a haver com a cabeça das pessoas. Lamento pelas familias que tiveram as perdas, mas infelizmente eles foram os responsaveis da situação. Nas praxes ninguem é obrigado a fazer nada, é pedido, quem quer faz, quem nao quer nao faz. Eles ali foram para a agua porque quiseram, mas note-se que aquilo nao era uma praxe...
Joana M.PRAXE, SEMPRE. ORGULHO NESTA TRADIÇÃO.
Ana M.DURA PRAXIS, SED PRAXIS
Cláudia M.A praxe não deve ser encarada como um direito de superioridade ou humilhação entre estudantes, mas como uma oportunidade de integração e convívio. Há que relembrar todos os universitários o verdadeiro sentido da praxe como entreajuda, impondo regras que respeitem acima de tudo a dignidade de cada um, e não proibi-la por completo!
Marta M.Fui praxada e praxei. Não me obrigaram a nada, não obriguei ninguém a nada. Chorei com eles e sorri com eles, e ganhei outra família! E sim, a praxe ajudou-me bastante, a não ter medo de falar, de levantar a cabeça, a conhecer e dar-me a conhecer, porque quando fui para a universidade era de tal maneira tímida e introvertida, não conhecia ninguém, não conhecia a cidade. Eles ajudaram-me em momentos maus, e ainda hoje mantenho contacto com os meus praxadores, passados 7 anos. Dura Praxis, Sed Praxis!
Rúben L.não acabem com as praxes
Ana C.Votem para não deixar morrer as praxes! As praxes são como as pessoas, existem praxes boas e praxes más apenas necessitamos de sensibilizar certos "ratos" se é que me entendem. Porque a praxe é a forma de criar amigos, de formar uma família que não seja de nosso sangue, de crescer como pessoa de aprender a respeitar os outros independentemente da sua figura e da sua personalidade e de ajudar os outros.
*Patrícia R.Cada individuo responde por si e a praxe tem coisas boas e quando mal praticada, coisas más. Esses casos sim, devem ser punidos e responsabilizados. A praxe é tradição, integração, união e família.
Maria C.Praxes que sirvam para integrar os alunos, para fazer com que se orgulhem de um curso e de uma faculdade ! Quanto as restantes coisas que chamam de " praxes" na minha opinião não o são, ultrapassam limites.
Joana A.É realmente injusto se as praxes forem banidas por causa do que se passou no Meco. Antes de alguma decisão ser tomada deviam apuram realmente como tudo se sucedeu. Devem ter em consideração todos os factos e todas as opiniões. Farto de injustiças já está o nosso país, não contribuam com mais uma.
Ana P."Má praxe não é praxe"
José C.Porque vivi a praxe e sei do que falo por experiência própria , e não porque ouvi "alguém" dizer do que se trata, é com toda a legitimidade que assino esta petição, para que não se perca mais uma tradição Portuguesa, ainda por cima injustamente
Ana M.Para praxar há que ter responsabilidade. Haverá sempre quem abuse. Mas não podemos cair na falácia da generalização. Não será a proibição da praxe que irá resolver problemas desta natureza. Creio que estamos perante uma civilização um tanto ou pouco avançada, por isso há que agir em conformidade. Temos que providenciar o direito de escolha. Sim, porque há escolha. Só quem aceita ser praxado é que efectivamente o é. Temos que nos lembrar essencialmente disso. Não matem este ritual tão importante na vida académica. Juntos, iremos vencer.
Ana G.Sou caloira e com muito orgulho foi praxada e sei bem a união que na minha universidade se vive...RESPEITO!!!!
Vitor V.Sou praxista no ISEP e com muita tristeza lamento que se pratique praxe como a que se tem tomado conhecimento nos últimos dias, isto porque a praxe que eu pratico e apoio não tem nada haver com este tipo de praxe. A praxe do ISEP baseia-se nos mesmos princípios da praxe criada em Coimbra, tendo como objectivo a integração (baseia-se em jogos, em convívio, em amizade, em partilha de histórias e experiências de vida). SIM a este tipo de praxe. NÃO à praxe cujo objectivo passe por humilhação, seja de um caloiro, seja de alguém superior a este na hierarquia da praxe.
Cátia C.Eu sou a favor da praxe em Portugal
Rodrigo T.Pela Praxe sempre!!!

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