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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

NomeComentário
marta R.Inspirar a igualdade e o respeito
Heitor C.Tem todo o meu apoio esta petição e por isso a subscrevo.
Ilda C.Inacreditável e abominável!
Adriana A.Por uma sociedade igualitária!Pelo fim do maxismo dissimulado! Por nós mulheres!
Carla M.Já fui vitima de violência doméstica
Mariana M.Concordo e se puder vou partilhar
Teresa M.Para que de vez se tome consciência de que um juiz esta´ no seu cargo, que e´ publico, e por isso pago por todos os contribuintes, e tem o dever de julgar de forma imparcial e sem preconceitos retrogrados.
Maria P.Este juiz nem para varrer as ruas serve. Deve ter tido uma diarreia cerebral em pequeno.
Maristela S.Um juiz com uma mentalidade completamente arcaica e descabida.
Paula L.Inadmissível.
Vitor S.Sem comentários
Maria C.É importante que se leve por diante esta petição e que nunca mais um juiz/desembargador se atreva a proferir sentença com teores semelhantes.
Luís A.Por uma justiça mais imparcial e que se confine à interpretação da lei, sem juízos de valor.
luis o.Como é que podemos acreditar na justiça?
Maria P.João, capitulo 8, versículo 1-11 "Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra."
Maria O.Estes dois juízes visados, o desembargador Neto de Moura e Maria Luisa Arantes, não merecem a confiança dos portugueses nem tão pouco o trabalho e o dinheiro que recebem.São indignos da profissão que exercem, logo devem ser expulsos das suas funções. Não podem continuar a exercer um cargo que, supostamente não o sabem honrar. É lastimável para o nosso país ter assim pessoas que o envergonhem. Não merecemos!!!!
JOSÉ F.Absolutamente inaceitável a existência de elementos na judicatura sem capacidade de separar o Direito das convicções pessoais, ainda por cima reprováveis numa sociedade, presumivelmente, evoluída...
Luís M.O fundamento da sentença é uma tristeza jurídica para o Séc.XXI.
Graça P.Sou contra a violência, nas mulheres
Joana P.Não há desculpa para a violência doméstica! Não se compreende o que passa na cabeça deste juiz para justificar um ato de violência doméstico, isto só leva a que as mulheres que passam pelo mesmo não acreditem na justiça e achem que não vale a pena fazer queixa!

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