Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Não à praxe académica
, para Reitores das universidades, presidentes dos institutos politécnicos
Nome
Comentário
Vasco S.
Concordo em absoluto. Concentrem-se nos estudos e parem com as humilhações provocadas por estudantes marginais e frustrados. Mandem-nos uns meses para uma recruta nos Fuzileiros dos Estados Unidos da América do Norte....
Paula C.
As praxes no séc XXI são uma aberração e quem as defende e aplica uns mentecaptos.
Ana M.
Isto a que temos vindo a assistir não se pode confinar a designação de praxe. É violência - familiar, escolar e socialmente aceite - sem controlo, com silêncio cúmplice de papá, colegas, instituições, etc. Crime? talvez....
Joaquim R.
SEM COMENTÀRIOS. ( as razões estão à vista)
Alice M.
Acolhimento e integração sim, não às praxes violentas e desasustadas.
Margarida a.
Eu concordo com a petição,não ás praxes estúpidas e sem fundamento.
Luís P.
Moro em Évora e regularmente vejo praxes indignas de qualquer ser humano - UMA VERDADEIRA VERGONHA! Sugiro que durante estes acontecimentos a policia arranje brigadas à paisana e que seja considerado crime. Da parte dos regulamentos das universidades, quem fosse apanhado a "passar dos limites" voltaria à estaca zero e seria obrigado a praticar serviço cívicos. Quem não aceitasse ou em caso de incumprimento: EXPULSÃO!
Duarte P.
Acabem com práticas humilhantes
MARIA V.
Não à praxe académica!
Maria R.
Tenho 2 filhos que um dia irão para a faculfdade. Não quero viver no terror do que lhes poderá acontecer nas praxes. Não à praxe académica
Maria P.
Praxe não, obrigada!
Ana P.
Praxe é uma subserviência
José o.
As praxes não são certamente o caminho para construir uma sociedade melhor
Maria P.
Praxar é um absurdo; Respeitar o outro é um dever civilizacional.
helder c.
Tudo o que estimula bestialidade - propositada ou acidental - não pode deixar de ser um retrocesso cultural e civilizacional
rosario b.
não à praxe
Ana L.
Acolhimento dos alunos na universidade sem praxes!
Emilio O.
A praxe académica não é uma tradição nacional. Quando fui estudante universitário anos 50-60 só era praticada em Coímbra e os estudantes de Lisboa consideravam-na uma prática antiquada e provinciana. No pós 25 de abril alguns grupos de estudantes de extrema direita ou de direita próxima deles retomou essa patetice, que infelizmente se tem multiplicado sobretudo nas universidades mais novas da província e nalgumas privadas, a tentarem criar a ilusão de terem tradições antigas. O que é falso, claro. Não conheço países civilizados onde existam praxes como em Portugal, onde alunos mais velhos em vez de apoiarem e darem as boas vindas aos caloiros, os maltratam e humilham, podendo as praxes conduzir à morte. As praxes devem ser convertidas em acções amigas, de acolhimento dos caloiros e das caloiras.
Maria S.
Não concordo com praxes. Deviam acabar. As universidades e reitores são responsáveis também e devem intervir como lhes compete.
Luiza M.
é muito importante tomar uma acção nesta questão.
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