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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo, para Assembleia da República

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Mário L.Esta não é uma decisão somente política, mas sim moral e ética. E a essas decisões cabe também a aceitação ou o veto da sociedade civil e não apenas dos deputados eleitos.
Rodrigo C.Transformações tão profundas na Sociedade Portuguesa merecem, no mínimo, discussão apropriada.
Gilberto P.Em democracia deve ser o Povo a deliberar, mas sou contra os casamento e direitos entre pessoas do mesmo sexo. Ou é peixe ou é carne!!..
Fernanda M.Em matéria tão delicada é de Justiça que se submeta o assunto a Referendo porque os governos não podem ser a consciencia dos cidadãos
FILIPE A.Vamos deixar as coisas como elas sempre foram....
Joaquim P.Concordo plenamente com esta petição
Maria C.Obrigada por esta petição. Todos nós temos o dever de nos pronunciarmos sobre um assunto tão importante.
Ciel R.Sem comentários
Abel R.Concordo que duas pessoas do mesmo sexo tenham o direito de partilhar a sua vida mas não com o estatuto nem com o nome de casamento.
Marcelo S.Realmente, faz-se necessária a realização desse Referendo.
Antonio S.Para onde vai este País?
Paulo C.Concordo totalmente com o texto introdutório, esta é uma decisão de que TODOS os portugueses devem tomar parte!
helder o.acho que hoje se passou da intolerância extrema que existia em relação aos gays,paa o oposto,uma sociedade "pró-gay" (pelo menos assim o pretendem os media) em que não está em causa a tolerância pelas opções sexuais de cada individúo,mas sim a intolerância para quem manifesta uma opinião contrária á opinião "pró-gay".
José S.porque teem mêdo, do referendo ?
Maria M.Viverem juntos cada um fará o que acha bem, agora chamar-lhe casamento é que me desculpem, pois casamento é a união entre um homem e uma mulher para quem não sabe e adotar crianças desculpem sou educadora de profissão e posso inumerar um conjunto de problemas que essas crianças teriam no futuro.
José V.Juntem-se à vontade mas não confundam com casamento
Maria S.Por acaso vou assinar esta petição, pois sou de facto copletamente de acordo com oconteudo da mesma. Mas deixo no ar a questão: porque votarao nestes partidos que de antemão sabemos qual era o seu progama eleitoral? Pensem 1º nos conteudos programáticos dos partidos e essencialmente nos valores que defendem. Têm que deixar de somente pensar em economia, Porque sem duvida é o que lhes interessam; assim talvez possamos deixar de ouvir_: não sou deste partido mas vou votar nele porque é o unico capaz de fazer frente ao que lhe se opõe.Esse opôr é sepre na prespectiva do qual gera melhor económicamente o País. Naõ pensam no que verdadeiramente faz um País; os seus valores. È neles que se apoia tabém a gestão ou a tal questao económica e isso garamto-vos faz toda a difernça. Eu própia me guiei por esta falsa questão deque, este é mellhor doque aqele e tem mis possilidade de ganhar. Hoje percebo que votar naõ é s´pôr uma cruz naquele que acho que tem mais hipóteses contra o que não me interressa. Votar é muito sério, é destinar uma nação. Por isso hoje voto no partido compativél com as minhas convicções. Assim não precisarei de ir atrás das petiçoes. Não sabiam que andaram a votar a fav
Maria S.Temas fracturantes da sociedade, como este, deve inquestionavelmente ser objecto de um referendo, isto é, ouvir-se a população
António F.O casamento não é uma simples união sentimental mas a decisão livremente assumida de um homem e uma mulher realizarem o conjugal e em que cada um e é por eledos cônjuges recebe o outro e é por ele recebido.
Luís M.Não tenho nada contra as opções dos outros desde que elas não interfiram com as minhas. A opção de casar, que eu tomei conscientemente há 21 anos, obriga a um comportamento bissexual, zoologicamente natural. A união homossexual é, sempre foi e nunca deixará de ser um comportamento biologicamente desviante, contra-natura. Seja ele tomado por opção própria, desvio biologico ou simplesmente porque está na moda. É tão só por isso que eu quero poder continuar a ser diferente e penso sinceramente que o legislador tem que ter isso em atenção antes de nos englobar a todos num universo que não é real. Amem-se, juntem-se, façam o que quizerem mas deixem lá o casamento para os casais.

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