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A opinião e razões dos signatários da Petição: Avaliação de desempenho no período com contrato a termo certo tem ser contabilizada para progressão dos trabalhadores da Administração Pública, para Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República; Exmo. Senhor Primeiro Ministro; Exmos (as). Senhores (as) Deputados (as)

NomeComentário
Maria G.Eu quero que conte o contrato a termo certo, pois foram 4 anos para o prego e se assim for só consigo progredir daqui a dois anos, a ganhar 680.00, que desilusão
Aneesther A.A minha opinião é que todo o tempo em que os funcionários estiveram em contrato a termo certo, exerceram funções na função pública com o mesmo empenho, dedicação e profissionalismo que quando passaram a contrato por tempo indeterminado. Será muito injusto não progredir na carreira por um tempo em que exercemos funções como funcionários públicos, mas sem direitos, devido à denominação de um contrato.
Helena F.Acho muito injusto não ser contabilizado o tempo enquanto contratados a termo, uma vez que fomos sempre avaliados e tentamos dar o nosso melhor. Ao ingressarmos em Contrato de trabalho por tempo indeterminado, as avaliações tidas enquanto contrato a termo também devem ser consideradas.
Lina P.Sinto-me discriminada relativamente aos funcionários de 1ª e de 2ª. Eu sou de 2ª, embora, as minhas obrigações profissionais são cumpridas com rigor e profissionalismo as avaliações são .... enfim, porque as quotas não chegam ..., as excelências são sempre as mesmas, e estou quase a chegar à Reforma sem progredir, a não ser na idade.
Carla N.Eu vou ser prejudicada por não contarem os pontos enquanto fui contratada.
Anabela S.Concordo plenamente.
Maria B.Não seria justo de outra forma. Há trabalhadores com dezenas de anos em contratos a termo
Edite M.Já trabalho há 15 anos nestas condições. Está na hora d resolverem por favor. Obrigada!
Maria G.Sim, trabalhei alguns anos assim!
Ana P.19 anos de serviço no ME/QZP e ainda no 2 escalão a auferir 1270 EUR a residir em Vila real e com escola na Maia. É triste, constatar que passei os últimos 4 anos finalmente destacada no concurso de mobilidade estatutária no IEFP e que apesar de ser um concurso promovido pelo ME sei agora que as regras mudaram e não pretendem contar o tempo de serviço para progressão. Presa num escalão que requer aulas assistidas o que não detenho pelos 4 anos no IEFP. Suponho que a avaliação do Siadap seja outro entrave à progressão. Relembro que aos quase 20 anos de serviço como QZP desde 2006 passei sem mais pré-aviso a concorrer na segunda prioridade no concurso de docentes e vi colegas de QE oriundos de Madeira e Açores posicionarem-se à frente com apenas 13 anos de serviço. É incorreta a forma como as regras mudam e somente temos de aceitar e cumprir. Acredito que consiga reunir algum conforto financeiro e descanso quando efetivamente houver alguma esmola para dar aos docentes e talvez daqui a 15 anos me encontre mais perto de Vila real que é a minha casa.
Rosa C.ao serviço desde 2004 com a primeira avaliação em 2005 só me conta a partir de 2011 tenho colegas que iniciaram em 2008 directamente ao quadro sem terem passado por contratos e que com menos 4 anos de serviço vão poder progredir ... é injustiça sim
Helena G.Faça-se Justiça!
Rosa J.Analisando a legislação em vigor não há qualquer dúvida que de que esses pontos devem ser contabilizados.
Ângela T.Por uma Administração Pública moderna!!
Fernanda P.Eu estou nessa situação o tempo em que estive com contrato a termo certo não vai contar para a minha progressão.
Marisa A.Quero que o contrato a termo certo seja contabilizado para a progressão na carreira
Luís C.Eu ja assinei. De um a um vamos dar a volta
Carla V.Entrei em contrato em 2002, passei ao "quadro" em 2008, sempre fui avaliada mas só me contam a partir de 2009 conclusão 9 pontos não subo continuo com os 683,13 com os descontos ganho quase tanto como quem ganha o ordenado mínimo

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