Proteger o cidadão comum das crises da banca
Para: Banco de Portugal / Governo de Portugal
Confrontar o Estado Português com a sua obrigação de "defender os interesses do cidadão comum", perante uma crise financeira, imobiliária OU OUTRA, derivada da actuação (des)controlada da banca.
Pela Equidade, perante a perda iminente de investimento.
Quando surge o fenómeno o cidadão é confrontado com o facto de que em primeiro lugar, perante a iminente perda de investimento, está o ressarcimento do investidor, mesmo que tenha sido este a gerar a anomalia (a crise imobiliária internacional, por exemplo).
O Estado fornece a este todos os meios para operar de forma legal e transparente na obtenção ou recuperação do seu lucro ou de parte dele, esquecendo o seu papel de defesa do cidadão, que pode ser penhorado para o resto da vida, para garantir o enriquecimento do banco. Ou simplesmente perder tudo aquilo que investiu com o seu trabalho.
É uma grande injustiça que não pode durar mais!