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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
KATHLEEN G. Eu rive 2 bebes em Portugal. O primeiro nasceu em 1984 no hospital do Portimao. Foo o pior experiencia da minha vida. Muito triste para mim. As enfermeiras tao crueis. Depois de 34 anos ainda doi. Sinton me tap sozinha e desapontada e danada psicologicamente. O segundo nasceu com 6 meses numa clinica privada porque eu tive medo de entrar mais uma vez num hospital do estado.
Raquel N. Também não tive a melhor experiência.
Ana C. As mulheres que estão em trabalho de parto devem ser respeitadas e terem muita atenção e cuidado com elas! São os médicos, parteiras ou enfermeiros terão de fazer esse trabalho e não ignorar qualquer que seja a queixa que a parturiente disser que sente! Não a ignorem , deem lhes muita atenção.
Inês P. Eu fui vitima de violência obstétrica e quero ver o fim disso.
Margarida R. “Para mudar o mundo, temos que mudar primeiro a forma como nascemos.” Michel Odent, 87 anos - (Obstetra e fundador do Primal Health Research Centre) Subscrevo. Não podemos ser "cobardes", somos humanos e seres com responsabilidades sociais. A Sociedade é resultado do comportamento de todos, dos que fazem o mal e dos que deixam fazer o mal. Não fazer nada para a mudança, para a melhoria, é ser cúmplice. Pensemos nisto.
Ana B. Porque fui alvo da violência obstétrica e violência durante o internamento pós parto na antiga maternidade Magalhães Coutinho. Pela debilidade em que me encontrava, mas também pela alegria de ter uma criança, nunca fiz qualquer queixa oficial.
Rosalina M. Acho que deve haver o mínimo respeito por uma senhora que se expõe e que aguarda ansiosamente ver o rosto do se filho(a)
Fátima G. Infelizmente, passei por isso nos dois partos com intervalo de 7 anos. O do meu filho mais novo (1987 ),foi de total negligência e pois em perigo a minha vida e a dele.
Leonilda A. Até a linguagem, sobretudo das enfermeiras, é muitas vezes grosseira!
Sandra C. Apesar de eu ter sido tratada com muito humanismo e competência no Hospital Sr.ª da Oliveira em Guimarães, em 2006, e de ter agradecido por escrito aos profissionais que me assistiram, entendo que a descrição os direitos das parturientes nem sempre são respeitados noutros Hospitais como se verifica pelo relato da peticionária Laura Ramos.
Joana C. Como mulher, filha e futura mãe, acho que o respeito pelas parturientes é um princípio básico a ser atingido. Todos os profissionais de saúdes devem ser uma ajuda e não um problema. As mulheres têm direitos que têm de ser respeitados ainda mais quando se encontram em trabalho de parto. O parto é algo natural com tempos próprios da mãe e do filho, não pode ser mecanizado pelos profissionais como se de uma máquina numa fábrica se tratasse. Espero que algo seja feito para que estes problemas sejam tidos em consideração e melhorados!!!
José C. Concordo com estes argumentos
Maria M. Sofri demais a ter os meus filhos... é um trauma que jamais esquecerei .
Maria S. "se tiveste força para fazeres o filho, agora tens de ter força para o parires, por isso não te queixes" - ouvi eu uma enfermeira dizer a uma parturiente que se queixava com dores, numa maternidade pública
Maria C. Tenho conhecimento desta realidade, não em termos pessoais mas por via de outrem.
Sandra o. Acredito que para mudar o mundo é preciso respeitar a forma como nascemos!
Maria C. Não hesite em juntar-se a esta ou outras iniciativas que tenham em vista o bem . E verá que bem se sente !
Maria M. o respeito ao próximo é cada vez mais escasso, falta de valores morais
Maria R. Subscrevo na integra
Manuel G. , Há muitos bons profissionais, mas infelizmente há na função publica muitos que se julgam donos dos serviços onde prestam funções, e são esses que com as suas prepotências e maus comportamentos dão má imagem e geram revolta nos utentes, felizmente o cidadão já tem ao seu dispor mecanismos de responsabilização de quem comete atos impróprios no desempenho das funções

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