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A opinião e razões dos signatários da Petição: Torre do Tombo: pelo direito à Informação, para Ministro da Cultura

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Jose S. A conservação da documentação é importante, mas, em termos de política de arquivos, não pode sobrepor-se ao interesse público de a conhecer, usar, investigar e divulgar. Sobretudo, o princípio da salvaguarda patrimonial não pode servir de pretexto para, de um momento para o outro, criar um obstáculo à investigação ou uma alternativa camuflada para o sub-financiamento de instituições públicas. O que é que aconteceu de novo, afinal: um súbito agravamento da situação material da documentação, ou uma súbita mudança de política?
LEONTINA V. Acrescento aos problemas enunciados e, um tanto ao invés, o facto de técnicos do mesmo arquivo, a pretexto de os microfilmes estarem legíveis, terem impedido de virem à leitura alguns documentos originais, apenas para serem tiradas dúvidas de leitura, com o objectivo da sua publicação. Deslocara-me, propositadamente, de Coimbra para o efeito, tendo antecipadamente enviado uma carta a solicitar a vinda dos documentos à Sala de Leitura, e regressei sem ter conseguido demover a técnica a permitir a leitura.
Luisa Q. Concordo em absoluto com a petição. A administração pública tem de ser clara e transparente nas suas politicas.
carlos s. É vergonhoso complicarem ou meterem obstáculos a quem procura estudar e reportar tudo que seja referente a nossa historia somente cá é que fazem estas coisas, uma vergonha nacional o que se passa no nosso país !!!!
Manuel G. Todos nós temos o direito a toda a informações somos todos Portugueses e com os mesmos direitos ou será que já voltamos novamente a ter censura como no Tempo do Salazar?
Jacinto S. Concordo.
Manuel D. Concordo.
Adriano A. A favor da digitalizacao
António S. Já há muitos anos que eu dizia aos responsáveis da TT que este organismo estava a deixar de ser um arquivo e ia passar a ser um Museu...
Mateus S. Vergonhoso
pedro c. AVANCEMOS
Leonor D. A digitalização parece-me o caminho mais óbvio e satisfatório.
José M. Estou inteiramente de acordo. Eu próprio vi recusado o acesso a documentação, no período em que preparava a minha tesse de doutoramento, com a alegação de que a mesma se encontraria em mau estado.
Francisco B. O Estado abdica das suas funcoes de preservar o patrimonio e todo o onus passa para o utente.
Agrinalda N. A informação deve ser de todos
Célia G. A digitalização traria resultados, pagava-se se uma taxa por copias ou descargas, como muitos arquivos distritais já fazem com as certidões.
José L. O dever de conservação e restauro do património pertence ao Estado e só uma política entendida como economia e uma economia entendida como finanças e finanças entendidas como contabilidade podem pretender o contrário.
Alfonso G. Doutor pela Universidade do Minho
Ana C. Se os documentos estão em mau estado de conservação, há 2 hipóteses: Restaurar os mesmos, ou passar os mesmos, ou a sua informação, para formato digital... ou então, ambas as hipóteses
Joao M. comentários para quê? É do conhecimento geral do utente o desnorte e o autismo da Administração Pública

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