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A opinião e razões dos signatários da Petição: PANDORA PARA A VERDADE SOBRE O ULTRAMAR, para ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

Nome Comentário
António P. Concordo com a presente petição, embora saiba que os autores nunca darão a cara e nunca serão punidos.
Fernando S. Só fecharei com serenidade os olhos sabendo que os meus vindouros Angolanos ou Portugueses se poderão orgulhar de mim e dos seus avós...
Victor G. Assino, para que seja feita justiça sobre e contra o Estado Português em relação aos bens deixados por portugueses em Moçambique como casas e empresas e abandonados depois da independência pelos motivos que todos sabemos, mas sem que o Estado Português tivesse feito nada para indemnizar e repor as percas dos cidadãos Nacionais, que foi e ainda é uma vergonha que o estado não quer assumir.
maria r. crimes de genocidio
Fernando S. Fui EXPOLIADO do meu país com a conivência do estado português. Alguem têm de responder por esta roubalheira e tortura.Gostaria de ter NACIONALIDADE ANGOLANA uma vez que é o meu país de nascença.
maria l. incluir na petiçao o direito á nacionalidade angolana de todos os que nasceram em angola,, ou nos outros territorios,,
Aristides B. Gostaria de assinar outras petições, como por exp. sobre as regal. dos deputados e a corrupção
maria f. deseje ser informada sobre os acontecimentos nas exs colonias
Maria C. Vim de Moçambique em 1975 e quero saber a verdade
Eugénia B. Ficou um prédio em Lourenço Marques, actual Maputo, que foi registado 3 ( três) vezes cá em Lisboa,em sítios diferentes, conforme nos diziam, para um futuro pagamento de indeminização que nunca chegou.
Miguel O. Vão em frente!
Carlos B. Somente gostaria de saber a verdade sobre o que se passou conosco durante os anos 1974/75/76
Mario C. Embora o meu pai tenha falecido, nunca foi compensado pela perda de bens imóveis, dinheiro depositado e nem de outra forma. Afectou e de que maneira toda a formação e educação dos seus filhos, condicionando a vivência familiar ao deixar Moçambique.
Ana A. Gostava que as pessoas fossem mais solidárias.
Luis T. Como português e como moçambicano exijo que seja apurada toda a verdade e os verdadeiros culpados sejam severamente punidos.
Joaquim S. Tudo se esvai-o, perca de membros da família, uns sem explicação e nem nunca se viram os corpos apesar de caixões de 400kgs terem chegado a Portugal em 23 abril de 1979. Familia desmembrada, sem luto normal, sem direito a indemenizaçao alguma nem apoio algum do estado Portugues. Espero e aguardo que algum dia se faça Justiça.
Maria A. Nascida em Mocambique de uma familia que ajudou na construcao do grande império portugues na Asia e Africa.....retornada de Mocambique bem como todos os membros minha familia de Albuquerque Azevedo, sem um centavo no bolso, sem um tecto para abrigo.....Mocambique aonde todos nós queríamos continuar a viver na Zambézia , em Quelimane aonde centenas de anos plantamos as nossas raízes....até hoje , nem um pedido de desculpas de qualquer governo portugues ou Mocambicano, nem um centavo de indemnizaccao por todas as propriedades, casas, hoteis e bens pessoais deixados em Mocambique......Fomos vendidos por um punhado de traidores comunistas que deram a independencia às colónias sem um referendo, sem perguntar ao povo o que queria fazer...aonde ficar...com que governo ficar ou sair das colónias......Numa democracia e perante o tribunal dos Direitos Humanos temos todos o direito a ser indemnizados económicamente e moralmente por tudo o que deixámos em Mocambique e nas antigas colónias !
Sergio S. por alma dos milhares de bebes e crianças inocentes civis mulheres brancas e milhoes de pessoas abandonadas a sua sorte reféns do comunismo selvagem e da ganancia de políticos gananciosos e milicianos corruptos. Indemnizem os portugueses que construiram casas no ultramar
Jose R. Para que se desmitifique a verdadeira causa da descolonização das ex-províncias Ultramarinas . E a quem serviu a mesma .
jose f. desmascarar o crime da "descolonisação exemplar"

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