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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Nídia A. Eu sofri com palavras e ações durante a gravidez no hospital do barreiro, tanto que fui ter a minha bebe noutro hospital só para não continuar a ser maltratada
Maria L. Sim, sim, há que haver mais humanidade e menos pressa em despachar um acto médico de suma importância. Já tive dois filhos em hospitais públicos, fui sempre bem tratada, mas posso dizer que vi pessoas serem bastante brutas com as parturientes. por acaso, na véspera de ter o último filho, numa consulta de vigia, o médico chamou um novato para fazer o toque. eu bastante nova, olhei o rapaz e por qualquer razão senti-me desconfortável. pedi ao médico se podia ser ele e tanto um como outro compreenderam e aceitaram logo. mas são casos raros.
Alexandra V. Também fui vitima de violência obstétrica nos meus dois partos, mais evidente no 1°, mas vitima das duas vezes... Sobretudo porque os profissionais em questão julgam que sendo eles os mestres absolutos nesta matéria, cabe-lhes a eles serem os protagonistas...
Maria S. Eu também senti-me vitima de violência obstétrica .
Carina F. Acho muito bem, não fazerem as grávidas estar até a última para fazer cesariana.
Inês M. Talvez dos assuntos mais urgentes debater!!
Joana S. Ainda não fui mãe, mas espero que quando a altura chegar não passar pelo que a Laura Ramos passou. É revoltante!
Marta L. Tenho 2 filhos e o que foi comum nas duas gravidezes e partos foi a falta de sensibilidade de alguns profissionais...
Catia G. Assino esta petição porque no dia 2 de Abril fui mãe no hospital de Cascais. Enduziram o meu parto, estive em sofrimento como muitas mães e expulsaram o meu companheiro e queriam que estivesse sozinha lá dentro. A minha sogra acabou por poder ficar comigo, a médica parteita Zita foi má para comigo porque estava a gritar de dores, fui mãe pela primeira vez ( penso que seja normal gritar por não saber gerir as dores), chamou-me de criança, disse que as mães na casa dos 20 não passavam de crianças a ter crianças. Que nós achamos que ter filhos é bonito e quando chega a hora de os ter fazemos figuras ridiculas. Eu acho que nós que ali estamos em trabalho de parto deviamos ser tratadas de forma calma, para tambem aqueles gritos e frases não nos deixem piores. Eu tenho 22 o meu companheiro 25, ambos trabalhamos, vivemos na mesma casa e temos 6 anos de relacao, vivemos juntos há 3, achámos que seria a melhor altura de ter um filho. Depois de toda a violencia que sofri por parte dessa medica parteira, eu eml em especial o bebe entramos em sofrimento, tivemos de ir de urgência para o bloco operatório e lá fizeram uma cesariana de emergência. Mancha porque não o tiraram mais cedo.
Carla C. Basta de injustiças e muitas delas feitas por mulheres que também são mães
Dulcina F. Pela dignidade humana e pelos direitos Humanos. Pelo Respeito pela condição humana e pelo direito de escolha e privacidade. Pelo rigor profissional!
Maria R. Concordo que deve ser muito melhorada a formação do pessoal de obstetricia no que concerne a relações humanas e respeito pela parturiente e família.
Sandra V. Assino com gosto! Fui maltratada fica e verbalmente durante horas até o meu filho nascer ....
Tatiana F. .
Maria S. Sou contra. temos de impedir que isso aconteça
Domingas M. Não faço comentário algum. Mas concordo em pleno com esta petição pública.
Sílvia F. Basta de fazer do parto natural um procedimento hospitalar interventivo, apenas para a conveniência da equipa obstétrica. Tem que se fazer respeitar a mulher e o bebé e respeitar o tempo natural do parto.
cristina c. uma vergonha !
Fátima X. Muito importante dar isto à luz. Não deve ficar por uma petição mas tornar-se uma exigência. Mas, afinal, a que qualificações obstretrícias em Portugal têm mães e bebés estado submetidos? Chamem-se as direcções dos hospitais e líderes de equipa à responsabilidade imediatamente!
Maria C. Concordo em absoluto. Quando a minha filha nasceu, a caminho da sala de partos, fui ameaçada ( se quer que as coisas corram bem, é melhor responder logo) e o meu direito de não ser cortada foi desrespeitado.

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