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A opinião e razões dos signatários da Petição: Não à praxe académica, para Reitores das universidades, presidentes dos institutos politécnicos

Nome Comentário
ManuelAraújo Fim à selvajaria!
Carmindo C. Anti estas coisas , por vezes serão palhaçadas , por outras grandes barbaridades . Sem utilidade , que humilham o ser humano .
Maria L. Quando se pode ir para universidade é para estudar e ser bom aluno,esse princípio é que o prepara para a vida
Marco C. A praxe académica não faz sentido existir. Acabe-se com esse movimento de uma por todas.
Pedro T. Fui dirigente associativo nos anos 90 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É com prazer que relembro a forma como, na altura, integrávamos os novos estudantes no meio académico. Durante 1 semana a Associação de Estudantes organizava a "Semana do Caloiro" com diversas actividades: 1) Bancas de apoio junto à secretaria com estudantes + velhos para ajudar no preenchimento da papelada, responder a perguntas que nem sempre os + novos têm coragem de colocar às "senhoras da secretaria", etc, 2) Feira do livro - conseguimos contratos com várias editoras e, durante essa semana, os livros do 1o ano eram mais baratos, 3) Conferências / conversas com estudantes dos anos + avançados onde estes explicavam as "coisas" do curso (como sobreviver às cadeiras + lixadas, os ramos do curso, as opcionais, as oportunidades de estágio / emprego, etc.) - geralmente este tempo era combinado com um professor quel nos cedia 1/2 hora da sua aula introdutória, 4) Folhetos com a informação básica: cantinas, transportes, plantas dos edifícios, telefones, ... 5) E no fim da semana, claro está, uma granda festa.
José P. Sempre liguei a praxe ao fascismo pelo total desrespeito pelas pessoas que ela representa. Esta petição só peca por tardia mas é muito é bem vinda .
Paula F. Pela descoberta da verdade e para que falem aqueles que que durante muito tempo permaneceram calados e em sofrimento.
Carlos J. Estas pseudo praxes efectuadas por alunos de faculdades que abriram há poucas décadas deviam ser abolidas... Para além de algumas serem abusivas, roçam quase todas o ridículo. Excepção seria aberta a instituições bem mais antigas cujas tradições poderiam continuar fieis à sua origem (Coimbra e pouco mais)
maria c. Acabou a geração de Coimbra com a praxe, nos idos de 69, com a Academia ocupada pela polícia do fascismo, e os estudantes na luta contra o regime. Só por ser praxe, submissão, foi votada abaixo!.Decorria a guerra nas colónias.A praxe de então nada tinha a ver com a selvajaria da «praxe» de há anos para cá! Eram picardias, engraçadas algumas até,muito marialvismo, a praxe era namoradeira e machista, bêbada e bem afadistada. No entanto, 98% das Repúblicas de então, - lugares só para homens e berço operativo das praxes - aderiram ao grande movimento de luta contra o fascismo, A praxe só existia em Coimbra. Renasceu depois, após o 25 Novembro, na longa noite cavasquista. Então,TODOS os Partidos a aarinharam,nos anos em q já não se fazia política e a democracia definhava.Hoje a praxe é vandalismo, crime, incultura, poder, ignorância e solidão. Nada vai suceder, tudo continuará como dantes, no Reino da Dinamarca. Ao menos, que caia esta gentalha, este desGoverno. Fica igual? Não, respirar é preciso.
Maria N. Não às praxes académicas. Muitas cometem excessos. Desta vez transbordou de asneira...e mortes... Acabar com elas de vez.
Magna L. é um absurdo, onde estão os direitos humanos
Carlos G. É mau demais para ser verdade, é por estas e por outras que temos tido os goverrnos que tivemos a partir de 1980, até agora.
Célia S. Apoio o fim das praxes, sempre fui contra, pois não vejo benefícios nenhuns em ser praxada, muito pelo contrario.Tira horas de estudo, humilha e em nada contribui para uma boa integração na sociedade.
Sónia M. Totalmente contra praxes violentas e com ações que promovam à humilhação e degradação humana.
Sérgio N. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. condenem os actos de barbárie que têm sido vistos nas nossas cidades aos jovens estudantes universitários.
Maria M. Considero as praxes uma tradição desprovida de qualquer nexo ou benefício, tanto mais quando se permite que os seus fins, até que eles pudessem existir, sejam os menos meritórios. São exercidos por jovens sem objectivos definidos de vida, que aproveitam do "poder" que têm para canalizar para os outros as suas frustrações, denotando insegurança e falta de auto estima, que vai ao limite da pior cobardia, que é o desrespeito pelo seu semelhante no arrastar do mesmo nas suas acções. Se o sistema o permite, é conivente e torna-se deveras preocupante. Tenho um filho com 15 anos, que quando entrar na Faculdade, quero que se sinta integrado num sistema educacional que funcione, que se preocupe com a sua valorização pessoal e profissional. Vamos lá construir uma sociedade de valores, da qual sintamos orgulho!!! É muito mau sermos basicamente reconhecidos pelo Futebol e conhecidos pelo pior. Manuela
Maria B. Recebam os novos alunos com encorajamentos e fortalecendo-os e não o contrário. Estamos no séc XXI!
Fran S. A praxe é vergonhosa, não civilizada e perigosa. Devia ser proibida.
Armando B. Tenho dois netos que não quero que sejam praxados,por uma seita qualquer que se fazem passar por estudantes
leonor m. Sou contra as praxes académicas

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