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Petição Pelo CASAMENTO e Pela FAMÍLIA

Para: Presidente da República; Assembleia da República, Morfologistas e Igreja Católica

CASAMENTO e PARELHAMENTO

Sua santidade o Papa Bento XVI, na sua visita a Portugal, recomendou para que se propusesse, mas não se impusesse.
Propõe-se/sugere-se, para ser incorporado no léxico português (dicionário de língua portuguesa) a designação “parelhamento” e consequente alteração da legislação em vigor sobre o contrato de casamento, atendendo ao significado dos termos, casal e parelha:

• CASAL:
1) Par;
2) Conjunto de macho e fêmea;
3) Conjunto de duas pessoas de sexo diferente; homem e mulher;
4) Par de namoradas;

Nota: - diz-se casal de pombos, casal de rolos, casal de namorados …

• PARELHA:
1) Par
2) Conjunto de dois indivíduos muito semelhantes em opiniões e atitudes, na estrutura e no carácter;
3) Pessoa ou coisa muito semelhante a outra;
4) Parelha de namorados;

Nota: - diz-se parelha de cavalos, parelha de éguas, parelha de machos, parelha de mulas, parelha de bois, parelha de vacas, parelha de burros(as), parelha/par de chifres, parelha de namorados …

• CASAMENTO:
1) Acto ou efeito de casar;
2) Contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família em conjunto (procriação); matrimónio;
3) Cerimónia que celebra o estabelecimento desse contrato; núpcias;
4) Situação que resulta do acto de casar;
5) Estado de casado;
6) Enlace; união;
7) Combinação (de casar + mento );


• PARELHAMENTO:
1) Acto ou efeito de parelhar;
2) Contrato celebrado entre duas pessoas do mesmo sexo que pretendem viver em união;
3)Cerimónia que celebra o estabelecimento desse contrato;
4) Situação que resulta do acto de parelhar; 5) estado de parelhado ;
6) Enlace; união;
7) Combinação (de parelhar + mento).

“O par (homem, mulher) é diferente do par [(homem, homem), (mulher, mulher)]”.

Retira-se da afirmação anterior, que será justo tratar de forma igual aquilo que é igual e de forma diferente aquilo que é diferente.

A figura casal, tem por natureza/finalidade a procriação, e contribui para a manutenção/multiplicação da humanidade e das espécies.

A figura parelha não tem a mesma finalidade nem contribui de forma natural e directa para a manutenção e multiplicação das espécies.

Dado os motivos apresentados, a figura casal, aquando da oficialização desse estado (casamento), não merece nem deve ser tratada da mesma forma que a figura parelha, isto pelo menos em nome.

Quando se fala em casamento de homossexuais, não se estará a usurpar a figura casamento que sempre pertenceu ao casal (homem, mulher)?

Dê-se a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.

Esta temática deve ser tratada de forma a não serem cometidas injustiças para nenhuma das partes, e merece a maior seriedade possível e reflexão antes de serem tomadas decisões. Não podemos brincar com as palavras nem com as pessoas, por isso é necessário rigor científico.

Ao legislar-se, a figura casamento não deverá ser utilizada para designar uma cerimónia de união entre homossexuais, porque se assim procedermos, não estamos a respeitar os heterossexuais casados, a cerimónia de casamento e o estado civil de casado.

Parece ser razoável aplicar-se o termo “parelhamento/parelhado”, isto porque é atribuído com base na fonética e no significado da palavra parelha. Não se pretende dar qualquer sentido traiçoeiro ao termo.

Todos somos iguais em pessoas, mas somos diferentes nas atitudes e nas opções, logo é plausível designarem-se essas atitudes de forma distinta.

Não é justo/correcto apelidar de casamento/casados as cerimónias de uniões/estado civil entre homossexuais, isto porque foram eles próprios que optaram por essas atitudes.

Pede-se aos morfologistas que emitam opiniões acerca da evolução da palavra parelhamento, e se a mesma tem ou não rigor científico para ser aplicada a cerimónia de união entre pessoas do mesmo sexo.

A sociedade comporta-nos a todos independentemente das ideologias, crenças e comportamentos, por isso deve exigir-se de ambas as partes (heterossexuais e homossexuais) respeito mútuo. Não devem existir exclusões nem discriminações. Discrimina-se quando se tratam pessoas que estão em situações iguais, de forma diferente.

Perante a lei fundamental dos homens (Constituição da República Portuguesa), que é falível, descriminava-se, caso não tivesse sido aprovada a lei que permite o casamento de pessoas do mesmo sexo.

Perante a lei de Deus, “manda que os homens cresçam e se multipliquem”, não parece que exista discriminação, porque Deus não descrimina aqueles que obedecem e seguem o seu caminho.

Tratar da mesma forma aqueles que não obedecem a lei de Deus e não contribuem de forma directa para o crescimento da humanidade, será desvirtuar a figura casamento, a família e contribuir para um mundo sem valores, baseado no facilitismo, voltado essencialmente para os prazeres físicos da vida.

Caminhar-se na vida através do casamento/família/filhos, é ter-se muitas responsabilidades, muitas privações/sacrifícios, não é pois escolher-se uma vida fácil.

A vivência de muitos casais heterossexuais, que optaram por viver em união de facto e que contribuem para o aumento da natalidade, também esses não tem uma vida fácil.

Colocar uma parelha de homossexuais ao mesmo nível de um casal de heterossexuais (casados ou a viver em união de facto), dando-lhes o mesmo tratamento, é contribuir para um mundo fácil e assente nos prazeres físicos da vida, sendo pois um incentivo para que as pessoas optem cada vez mais por esse estilo de vida.

Que consequências advirão do fenómeno “casamento de pessoas do mesmo sexo”?
- Decréscimo da natalidade infantil, perda dos valores humanos, …








Qual a sua opinião?

Esta petição foi criada em 18 maio 2010
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