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A opinião e razões dos signatários da Petição:
TRAVAR o Alojamento Local (a Turistas) e salvar o que resta do Arrendamento (criando condições para o seu desenvolvimento)
, para Assembleia da República e Assembleia Municipal de Lisboa
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Comentário
NELSON B.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO NOSSO PAÍS É UMA POUCA VERGONHA.
José M.
quem esta a fazer devia ser preso no mínimo, pois o que estão a fazer com idosos pena de morte
Maria A.
Não a turistas por residentes de direito próprio.
Ermelinda V.
É absurdo e malvadez o que se está a passar em Portugal. A compra de casas e prédios é feita, com conhecimento do valor das rendas. Chegam e chutam com as pessoas de suas casas com ordem de despejo sem mais nem menos. A renda é baixa? ah! perante todos esses anos a pagar, a casa já está paga. Pessoas idosas com rendimento de 300 Euros, que sobrevivem com ajudas, estão em pânico a sofrer. Tenham santa paciência, as situações não podem mudar assim de repente para pior. O Estado tem de pôr cobro a esta ganância e a esta malvadez aos nossos idosos. A união faz a força. Junte-mo-nos.
Luis A.
Aprovo 100%
Maria S.
Vivi toda a vida em Lisboa, e há 2 anos tive que sair por causa do valor das rendas.
luis a.
Tenho direito a estar sossegado em casa.
JOÃO S.
A Associação dos Inquilinos e condóminos do Norte de Portugal da qual sou director levou a efeito no Clube Fenianos Portuenses uma conferência sobre "A NOVA VIDA E AS POLÉMICAS DO ARRENDAMENTO URBANO" que teve a presença do secretário de ESTADO José Mendes, a deputada Helena Roseta e os vereadores da CMP Manuel Pizarro - Correia Fernandes - Romeu Fernandes e também Romão Lavadinho presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonense onde essa temática foi debatida. A questão do alojamento local carece urgentemente de uma legislação específica, mas que antes de ser feita, ouça todas as partes interessadas, pois envolve diversas componentes.
Luís F.
Muito Bem, Apoiado
maria s.
É bom termos turista mas sem tirarem o direito aos habitantes de Lisboa e aos Portugueses em geral. Regulamentem e travem o alojamento local.
Virginia R.
Há que criar regras criteriosas para tudo o que é novidade. Acima de tudo pensar nas pessoas ( habitantes dos prédios em propriedade horizontal) com direito a sossego e segurança.
António V.
Respeitar os residentes, nacionais, mais ainda se forem idosos, é um imperativo de quem governa.
Isabel B.
É imprescindível que seja posto um travão a esta situação também pela salvaguarda da própria segurança dos proprietários das restantes fracções do prédio que além de verem a sua privacidade devassada ficam facilmente sujeitos a assaltos uma vez que a chave do prédio é entregue a qualquer pessoa
Joao d.
Eu ja me candideiteime nunca tive sorte
Sara A.
Quem sempre viveu em Lisboa e já paga "um balúrdio" por isso, entre rendas e taxas, não é justo que ainda tenha de suportar o barulho e os danos provocados por turismo de curta duração
Jose B.
TOTALMENTE DE ACORDO....ACABARAM COM O MERCADO DE ARRENDAMENTO PARA PORTUGUESES
Maria R.
Acho que se deve reabilitar a cidade, mas não à conta de prejudicar os residentes da cidade. Estes têm se deparado com sessações de contrato, contratos até bem antigos para os senhorios transformarem os seus imóveis em locais de Alojamento local e outras situações.
Maria C.
Além dos aspectos aqui apontados, há outro que considero muito importante: no caso de prédios com muitos andares (como é aquele onde habito), dar destino diverso daquele que ficou estipulado no registo da propriedade, e neste caso para alojamento a turistas, a segurança dos habitantes do prédio pode ser posta em risco. Com pessoas estranhas ao condomínio a entrar e a sair, e sabendo que o senhorio, por muito responsável que seja, não controla o processo de utilização no dia-a-dia, penso que este assunto deve merecer muito cuidado.
ANA S.
Lisboa é cada vez mais uma cidade vendida, descaracterizada e triste. Dizia alguém que as cidades vendidas ao turista morrem porque passam a ser feitas de não-comunidades: esvazia-se Lisboa do seu corpo e alma para a encher de...turistas? Cabe-nos a todos, lisboetas ou não, lutar contra a morte do tecido vivo da cidade que amamos. O que está a acontecer NÃO é aceitável!
Patricia M.
A vida nos prédios tornou-se num inferno com entradas e saídas de pessoas completamente estranhas a todas as horas do dia e da madrugada. Deixou de haver segurança nos prédios. De repente, todos vivemos em "pensões".
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